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Por joao98pedro
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A Declaração dos Direitos Humanos prevê, em seu artigo 1º, que todos os humanos nascem livres é iguais em dignidade é direitos, como inerente a todo cidadão brasileiro. Todavia, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando observa se os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do cuidado realizado pela mulher no Brasil. Diante dessa perspectiva faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve se ressaltar a falta de medidas governamentais para combater esses desafios. Neste sentido, nota-se a falta de leis trabalhistas, para as pessoas que exercem esse trabalho de cuidado, seja com idosos, crianças, pessoas com problemas mentoras e motoras. A falta dessas leis, para com este grupo, gera uma ausência de igualdade é direitos, é uma acentuada desigualdade social. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do “Contrato Social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir direitos indispensáveis o que é, infelizmente, evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito, é a falta de oportunidades como impulsionador da invisibilidade do trabalho de cuidado. Dessa maneira, percebe-se um grande preconceito racial de mulheres no mercado de trabalho. Segundo dados do IBGE, as mulheres possuem 10,4% de horas semanais a mais que os homens no trabalho de cuidado. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Fica evidente, portanto a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescendível que o governo por meio do Judiciário crie leis que promovam mais direitos para as mulheres, a fim de uma maior valorização do trabalho de cuidado. Por que só assim se consolidará uma sociedade mais igualitária, é com direitos, das mulheres que ocupam esse cargo de trabalho de cuidado, seja para custear as suas despesas ou dá sua família, onde o Estado cumpre a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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