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Por vitoria132
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#126512
De acordo com as evoluções que o Brasil passa,
Em primeira análise, nota-se que a sociedade ainda traz valores patriarcais e machistas em suas gerações, uma vez que o trabalho de cuidado é tratado como inato ao público feminino. Nessa perspectiva, as mulheres que trabalham dentro do ambiente doméstico são impedidas de buscar oportunidades no mercado de trabalho ou de investir na própria educação e carreira. Segundo Simone de Beauvoir, é pelo trabalho que a mulher diminui a distância que a diferencia do homem e por ele que conseguirá uma independência completa, porém, ao relacionar com a realidade, não é o que acontece, afinal as múltiplas jornadas femininas contribuem para a perpetuação da desigualdade de gênero presente no Brasil.
Além dessa perspectiva, tem-se a falta de políticas públicas adequadas para apoiar as mulheres que desempenham o trabalho de cuidado. A ausência de creches acessíveis e de qualidade, programas de licença parental remunerada e políticas de assistência a idosos torna ainda mais difícil para as mulheres equilibrarem o trabalho remunerado com o trabalho de cuidado, o que muitas vezes resulta em sobrecarga e exaustão. Logo, essa parte da população enfrenta problemas desde a manutenção doméstica até a logística para a concretização das múltiplas jornadas. Afinal, de acordo com Rachel de Queiroz, a vida sempre vai doer, entretanto, tendo alguma ferramenta para amenizar essa dor, as mulheres teriam possibilidades de melhor logística. Assim, a invisibilidade do trabalho vai além da persistência machista e patriarcal, o que torna necessário a resolução da problemática.
Portanto, ações são fundamentais para o fim dos valores do século XVI. Logo, o Ministério dos Direitos Humanos e cidadania – órgão responsável pela sociedade nesse parâmetro social – deve promover ações informativas juntamente com as instituições de ensino – principal agente na vida de crianças e adolescentes – através das redes sociais e de projetos escolares para evidenciar ao público a importância do trabalho de cuidado e seu impacto na sociedade. Seguindo isso, a sociedade aniquila a desigualdade de gênero e a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil.
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Por caio452
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#126516
De acordo com as evoluções que o Brasil passa,
Em primeira análise (1)
, nota-se que a sociedade ainda traz valores patriarcais e machistas em suas gerações, uma vez que o trabalho de cuidado é tratado como inato ao público feminino. Nessa perspectiva, as mulheres que trabalham dentro do ambiente doméstico são impedidas (2) de buscar oportunidades no mercado de trabalho ou de investir na própria educação e carreira. Segundo Simone de Beauvoir, é pelo trabalho que a mulher diminui a distância que a diferencia do homem e por ele que conseguirá uma independência completa, porém, ao relacionar (use “relacionar isso” - quem relaciona, relaciona uma coisa a outra) com a realidade, não é o que acontece, afinal as múltiplas jornadas (3) femininas contribuem para a perpetuação da desigualdade de gênero presente no Brasil.


(1) - As duas partes ficaram desconectadas entre si. Você usou uma vírgula, e antes de terminar o raciocínio, começou um novo parágrafo
(2) - “Impedidas” é uma palavra forte nesse contexto. Sugiro substituir por algo de “têm dificuldades em buscar…”, “enfrentam obstáculos para buscar…”
(3) - Esse termo poderia ser um pouco mais claro. Que tipo de jornada? Isso é explicado parcialmente ao longo do texto, mas há possibilidades de substituição que tornam o texto mais fluido, por exemplo, “múltiplas atribuições femininas”, “múltiplos encargos femininos”, “múltiplas responsabilidades femininas”, etc

O parágrafo de introdução está bem estruturado, e traz algumas teses relevantes ao tema que deverão ser desenvolvidas ao longo do texto: 1. Como o trabalho doméstico dificulta a ascenção no mercado de mulheres e 2. Como os diversos papéis atribuídos à mulher também trazem dificuldades nesse sentido

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Além dessa perspectiva, tem-se a falta de políticas públicas adequadas para apoiar as mulheres que desempenham o trabalho de cuidado(1). A ausência de creches acessíveis e de qualidade, programas de licença parental remunerada e políticas de assistência a idosos(2) torna ainda mais difícil para as mulheres equilibrarem o trabalho remunerado com o trabalho de cuidado, o que muitas vezes resulta em sobrecarga e exaustão. Logo, essa parte da população enfrenta problemas desde a manutenção doméstica até a logística para a concretização das múltiplas jornadas. Afinal, de acordo com Rachel de Queiroz, a vida sempre vai doer, entretanto, tendo alguma ferramenta para amenizar essa dor, as mulheres teriam possibilidades de melhor logística. Assim, a invisibilidade do trabalho vai além da persistência machista e patriarcal, o que torna necessário (necessária) a resolução da problemática.

(1) - Qual perspectiva, exatamente? No início do parágrafo anterior, temos a que foi retomada por “[…] em suas gerações, uma vez que o trabalho de cuidado é tratado como inato ao público feminino. Nessa perspectiva, as mulheres que […]”. Porém, isso aparece bem cedo no texto, de modo que você está retomando algo que não fica imediatamente claro. Recomendo iniciar esse parágrafo de outra maneira, de modo a tornar o texto mais coesivo com o parágrafo anterior (por exemplo, iniciando com “Nesse contexto”, “Nesse sentido”…)
(2) - Por quê? O tema de assistência a idosos é bastante amplo, então seria interessante especificar a qual ponto você se refere, pois a relação não ficou muito clara com o tema do trabalho de cuidado
(3) - Evite repetir novamente

O argumento desenvolvido aqui é bom, e até mesmo poderia ser mais sucinto sem prejuízo no conteúdo, pois foi bastante elaborato. No entanto, não desenvolve bem os aspectos das duas teses apresentadas na introdução — é importante o diálogo da introdução com os parágrafos de argumentação. Infelizmente, como esse parágrafo ficou bastante grande, talvez não houve muito espaço para introduzir um novo argumento, o que seria bem interessante para o seu texto.

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Portanto, ações são fundamentais para o fim dos valores do século XVI(1). Logo, o Ministério dos Direitos Humanos e cidadania – órgão responsável pela sociedade nesse parâmetro social – deve promover ações informativas juntamente com as instituições de ensino – principal agente na vida de crianças e adolescentes – através das redes sociais e de projetos escolares para evidenciar ao público a importância do trabalho de cuidado e seu impacto na sociedade. Seguindo isso, a sociedade [color=FF8040]aniquila (exagero - use “atenua”, “combate”, etc)[/color] a desigualdade de gênero e a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil.

(1) - Isso ficou um pouco abrangente demais (todos os valores?). E de certa forma, também ficou um pouco restrito em certo sentido (esses valores vieram mesmo desse século? Certamente existiam durante ele, mas ficou um pouco estranho da maneira como foi escrito)
(2) - A solução apontada é bastante válida, mas o problema não pode ser resolvido apenas com educação — isso leva tempo, e são necessárias algumas soluções imediatas. Poderia dialogar com a sua ideia de falta de políticas públicas)

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Em geral, é uma boa redação, com bom conteúdo. Alguns problemas foram observados, como uso muito generalizado de algumas palavras, alguns problemas de coesão e estrutura do texto, mais referentes ao formato do texto do que ao conteúdo de fato.
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