- 15 Dez 2023, 22:38
#126512
De acordo com as evoluções que o Brasil passa,
Em primeira análise, nota-se que a sociedade ainda traz valores patriarcais e machistas em suas gerações, uma vez que o trabalho de cuidado é tratado como inato ao público feminino. Nessa perspectiva, as mulheres que trabalham dentro do ambiente doméstico são impedidas de buscar oportunidades no mercado de trabalho ou de investir na própria educação e carreira. Segundo Simone de Beauvoir, é pelo trabalho que a mulher diminui a distância que a diferencia do homem e por ele que conseguirá uma independência completa, porém, ao relacionar com a realidade, não é o que acontece, afinal as múltiplas jornadas femininas contribuem para a perpetuação da desigualdade de gênero presente no Brasil.
Além dessa perspectiva, tem-se a falta de políticas públicas adequadas para apoiar as mulheres que desempenham o trabalho de cuidado. A ausência de creches acessíveis e de qualidade, programas de licença parental remunerada e políticas de assistência a idosos torna ainda mais difícil para as mulheres equilibrarem o trabalho remunerado com o trabalho de cuidado, o que muitas vezes resulta em sobrecarga e exaustão. Logo, essa parte da população enfrenta problemas desde a manutenção doméstica até a logística para a concretização das múltiplas jornadas. Afinal, de acordo com Rachel de Queiroz, a vida sempre vai doer, entretanto, tendo alguma ferramenta para amenizar essa dor, as mulheres teriam possibilidades de melhor logística. Assim, a invisibilidade do trabalho vai além da persistência machista e patriarcal, o que torna necessário a resolução da problemática.
Portanto, ações são fundamentais para o fim dos valores do século XVI. Logo, o Ministério dos Direitos Humanos e cidadania – órgão responsável pela sociedade nesse parâmetro social – deve promover ações informativas juntamente com as instituições de ensino – principal agente na vida de crianças e adolescentes – através das redes sociais e de projetos escolares para evidenciar ao público a importância do trabalho de cuidado e seu impacto na sociedade. Seguindo isso, a sociedade aniquila a desigualdade de gênero e a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil.
Em primeira análise, nota-se que a sociedade ainda traz valores patriarcais e machistas em suas gerações, uma vez que o trabalho de cuidado é tratado como inato ao público feminino. Nessa perspectiva, as mulheres que trabalham dentro do ambiente doméstico são impedidas de buscar oportunidades no mercado de trabalho ou de investir na própria educação e carreira. Segundo Simone de Beauvoir, é pelo trabalho que a mulher diminui a distância que a diferencia do homem e por ele que conseguirá uma independência completa, porém, ao relacionar com a realidade, não é o que acontece, afinal as múltiplas jornadas femininas contribuem para a perpetuação da desigualdade de gênero presente no Brasil.
Além dessa perspectiva, tem-se a falta de políticas públicas adequadas para apoiar as mulheres que desempenham o trabalho de cuidado. A ausência de creches acessíveis e de qualidade, programas de licença parental remunerada e políticas de assistência a idosos torna ainda mais difícil para as mulheres equilibrarem o trabalho remunerado com o trabalho de cuidado, o que muitas vezes resulta em sobrecarga e exaustão. Logo, essa parte da população enfrenta problemas desde a manutenção doméstica até a logística para a concretização das múltiplas jornadas. Afinal, de acordo com Rachel de Queiroz, a vida sempre vai doer, entretanto, tendo alguma ferramenta para amenizar essa dor, as mulheres teriam possibilidades de melhor logística. Assim, a invisibilidade do trabalho vai além da persistência machista e patriarcal, o que torna necessário a resolução da problemática.
Portanto, ações são fundamentais para o fim dos valores do século XVI. Logo, o Ministério dos Direitos Humanos e cidadania – órgão responsável pela sociedade nesse parâmetro social – deve promover ações informativas juntamente com as instituições de ensino – principal agente na vida de crianças e adolescentes – através das redes sociais e de projetos escolares para evidenciar ao público a importância do trabalho de cuidado e seu impacto na sociedade. Seguindo isso, a sociedade aniquila a desigualdade de gênero e a invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil.