- 15 Jun 2024, 14:41
#130556
Na obra “Diário de uma favelada” de Carolina Maria de Jesus, ela conta sua sorte de ter sido alfabetizada e de ter a capacidade de escrever, mas relata as dificuldades que outras pessoas analfabetas teriam. Atualmente, essas questões tem alcançado proporções preocupantes principalmente depois da pandemia. E, por isso, é imprescindível analisar a falta de educação de qualidade que as pessoas humildes tem e a cultura de trabalho na infância que barra a educação.
Nessa perspectiva, a falta de ensino que pessoas mais pobres tem é um grande fator para a alfabetização. O melhoramento de escolas nas periferias é fundamental porque em lugares em que a educação é ruim, a chance de crianças ou adolescentes repetirem de ano ou parar de estudar é maior que em escolas de ensino melhor. Por isso, vale mencionar que em um estudo do IBGE, os três estados com o maior índice de pessoas que não sabem ler também estavam no top cinco estados com as piores educações. Logo, discute-se o fato de que a falta de capacidade de ler e escrever vai se tornar mais comum para as pessoas humildes.
Outrossim, vale ressaltar que, o motivo pela falta de aprendizado pode ser devido ao fato que várias crianças e adolescentes preferirem trabalhar do que concluir o ensino, resultando na analfabetização. Um exemplo disso é na série “Segunda Chamada” da Rede Globo que uma moradora de rua se matriculou no EJA (Ensino para Jovens e Adultos) mas foi revelado que ela não sabia ler pois teve que trabalhar desde pequena. Dessa maneira, tal cultura cria uma barreira para o aprendizado e acaba com a infância dessas pessoas.
Portanto, fica evidente a necessidade do fim da analfabetização no Brasil. Para tanto, o Ministério da Educação deve criar instituições de ensino básico para adultos por meio de um novo turno da EJA para acabar com a taxa de pessoas que não sabem ler no país. Tal curso deve ter ensinar analfabetos no fim da semana de ensino e deve ensinar os adultos e jovens a leitura e a escrita, com a finalidade de regular o problema.
Nessa perspectiva, a falta de ensino que pessoas mais pobres tem é um grande fator para a alfabetização. O melhoramento de escolas nas periferias é fundamental porque em lugares em que a educação é ruim, a chance de crianças ou adolescentes repetirem de ano ou parar de estudar é maior que em escolas de ensino melhor. Por isso, vale mencionar que em um estudo do IBGE, os três estados com o maior índice de pessoas que não sabem ler também estavam no top cinco estados com as piores educações. Logo, discute-se o fato de que a falta de capacidade de ler e escrever vai se tornar mais comum para as pessoas humildes.
Outrossim, vale ressaltar que, o motivo pela falta de aprendizado pode ser devido ao fato que várias crianças e adolescentes preferirem trabalhar do que concluir o ensino, resultando na analfabetização. Um exemplo disso é na série “Segunda Chamada” da Rede Globo que uma moradora de rua se matriculou no EJA (Ensino para Jovens e Adultos) mas foi revelado que ela não sabia ler pois teve que trabalhar desde pequena. Dessa maneira, tal cultura cria uma barreira para o aprendizado e acaba com a infância dessas pessoas.
Portanto, fica evidente a necessidade do fim da analfabetização no Brasil. Para tanto, o Ministério da Educação deve criar instituições de ensino básico para adultos por meio de um novo turno da EJA para acabar com a taxa de pessoas que não sabem ler no país. Tal curso deve ter ensinar analfabetos no fim da semana de ensino e deve ensinar os adultos e jovens a leitura e a escrita, com a finalidade de regular o problema.