- 18 Mar 2024, 14:41
#127982
O poeta inglês Josepeh Addison, ao afirmar que "a leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo", expõe de forma clara a suma importância do ato de ler, que contribui para o fomento da sociedade e da cultura de uma nação. Ao que se vê no Brasil hodierno, porém, a tradição literária está em progressiva queda, refletindo consequências nocivas ao povo no plano contemporâneo. Como fatores principais para essa grave realidade, a falta de incentivos por parte do eixo familiar e a míngua de ações políticas a esse tema destacam-se.
Em primeiro plano, é notório que a família seja responsável pelo primeiro contato literário das crianças, desenvolvendo a imaginação e a criatividade destas. No desenho animado infantil "Peppa Pig", percebe-se que os pais da protagonista influenciam o hábito de leitura dos seus filhos por meio do remoto costume de ler junto a eles. Fora da ficção, pelo contrário, é incomum que os responsáveis leiam com os infantes, além de ser normalizado a oferta de obras didáticas apenas no ambiente escolar, resultando na falta de interesse dos jovens ao exercício intelectual. Logo, faz-se necessária a quebra desses empecilhos para a construção basal da literacia.
Outrossim, é crucial ressaltar a invisibilidade de medidas governamentais para reverter esse cenário nacional. De acordo com a teoria de "Instituições Zumbis", do sociólogo Zygmunt Bauman, as esferas do poder se encontram presentes no tecido social, mas sem cumprirem com suas funções. Sob essa ótica, a inoperância do Estado em criar políticas públicas eficazes tornam a situação de precariedade literária no país ainda mais grave e alarmante, limitando o crescimento de um fundamental componente cultural e educacional. Desse modo, a gestão estatal contribui para a redução de leitores, ao invés do aumento.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com as escolas e com a atuação de professores e profissionais em relações familiares, organizar palestras em instituições de ensino e em ambientes públicos sobre os benefícios da leitura, a fim de convencer os pais e responsáveis a lerem regularmente com os jovens. Além disso, o Congresso Nacional deve viabilizar verbas de educação para a contrução de bibliotecas ativas qualificadas e iniciar um projeto de distribuição de livros didáticos às comunidades mais carentes, a fim de expandir a atividade literária na república.
Em primeiro plano, é notório que a família seja responsável pelo primeiro contato literário das crianças, desenvolvendo a imaginação e a criatividade destas. No desenho animado infantil "Peppa Pig", percebe-se que os pais da protagonista influenciam o hábito de leitura dos seus filhos por meio do remoto costume de ler junto a eles. Fora da ficção, pelo contrário, é incomum que os responsáveis leiam com os infantes, além de ser normalizado a oferta de obras didáticas apenas no ambiente escolar, resultando na falta de interesse dos jovens ao exercício intelectual. Logo, faz-se necessária a quebra desses empecilhos para a construção basal da literacia.
Outrossim, é crucial ressaltar a invisibilidade de medidas governamentais para reverter esse cenário nacional. De acordo com a teoria de "Instituições Zumbis", do sociólogo Zygmunt Bauman, as esferas do poder se encontram presentes no tecido social, mas sem cumprirem com suas funções. Sob essa ótica, a inoperância do Estado em criar políticas públicas eficazes tornam a situação de precariedade literária no país ainda mais grave e alarmante, limitando o crescimento de um fundamental componente cultural e educacional. Desse modo, a gestão estatal contribui para a redução de leitores, ao invés do aumento.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com as escolas e com a atuação de professores e profissionais em relações familiares, organizar palestras em instituições de ensino e em ambientes públicos sobre os benefícios da leitura, a fim de convencer os pais e responsáveis a lerem regularmente com os jovens. Além disso, o Congresso Nacional deve viabilizar verbas de educação para a contrução de bibliotecas ativas qualificadas e iniciar um projeto de distribuição de livros didáticos às comunidades mais carentes, a fim de expandir a atividade literária na república.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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