- 21 Mar 2024, 12:46
#128081
De acordo com a antigo 196, da Constituição Federal de 1988, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas públicas sociais e econômicas. No entanto, no que tange ao cenário dois desafios para o tratamento de dependentes químicos no Brasil, tal direito inerente é negligenciado, uma vez que há deficiência no desenvolvimento de medidas que alertem e atenuem o consumo de substâncias químicas, o que afeta, consequentemente, o bem-estar e harmonia social. Assim, cabe a análise aprofundada do imbróglio.
Vale ressaltar, de início, que as pessoas que tem dependência a algum tipo de droga padece de forma física e social. Nessa perspectiva, o filósofo Platão afirma que "O importante não é viver, mas viver bem". Sendo assim, a condição de vida tem grande relevância, tronacedendo o da própria vivência. No entanto, pela falta de políticas públicas, essa realidade caracterizada por Platão não é efetivada. Isso ocorre porque a falta de empatia contribui com a manutenção dessa problemática, o indivíduo que passa por essa situação se sente excluído da sociedade civil. Logo a omissão estatal representa uma das causas do óbice.
Cabe analisar, além disso, que a frase de Dahrendorf que declara "A anomia, é a condição social em que as normas reguladoras do comportamento humano perderam sua validade", aplica-se a situação. Sob esse viés, a sociedade, regularmente, continua manifestando a ideia de que o ser humano encontra-se no estado de compulsão por vontade própria, o que sem dúvidas, apenas retarda a solução, em virtude desse preconceito enraizado, e, com isso, encontra-se em estado de anomia e distante da empatia esperada.
Infere-se, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, com suporte do ministério das Comunicações e o Ministério da Saúde, devem promover campanhas para conscientizar as pessoas, por meio de vídeos e debates com especialistas na área e devem também efetivar o apoio aos cidadãos que estão vulneráveis ao vício. Isso com a finalidade de estabelecer o bem-estar social. Logo o tratamento de dependência química será intermediada e a empatia restabelecida.
Vale ressaltar, de início, que as pessoas que tem dependência a algum tipo de droga padece de forma física e social. Nessa perspectiva, o filósofo Platão afirma que "O importante não é viver, mas viver bem". Sendo assim, a condição de vida tem grande relevância, tronacedendo o da própria vivência. No entanto, pela falta de políticas públicas, essa realidade caracterizada por Platão não é efetivada. Isso ocorre porque a falta de empatia contribui com a manutenção dessa problemática, o indivíduo que passa por essa situação se sente excluído da sociedade civil. Logo a omissão estatal representa uma das causas do óbice.
Cabe analisar, além disso, que a frase de Dahrendorf que declara "A anomia, é a condição social em que as normas reguladoras do comportamento humano perderam sua validade", aplica-se a situação. Sob esse viés, a sociedade, regularmente, continua manifestando a ideia de que o ser humano encontra-se no estado de compulsão por vontade própria, o que sem dúvidas, apenas retarda a solução, em virtude desse preconceito enraizado, e, com isso, encontra-se em estado de anomia e distante da empatia esperada.
Infere-se, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, com suporte do ministério das Comunicações e o Ministério da Saúde, devem promover campanhas para conscientizar as pessoas, por meio de vídeos e debates com especialistas na área e devem também efetivar o apoio aos cidadãos que estão vulneráveis ao vício. Isso com a finalidade de estabelecer o bem-estar social. Logo o tratamento de dependência química será intermediada e a empatia restabelecida.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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