- 18 Jul 2023, 13:11
#119280
No início da série "Anne with an E", é retratada a vivência de um casal que visa adotar um menino, a fim de ajudar nos trabalhos da fazenda, mas acabam recebendo uma menina, a Anne. A princípio, a ideia da mãe adotiva é devolvê-la, por não a considerarem apta. De forma análoga, o processo de adoção de crianças, principalmente as que possuem mais idade, tornou-se uma problemática em razão da idealização de perfis e dos processos burocráticos.
Primeiramente, destaca-se o estereótipo idealizado, pela maioria dos adotantes, como um grave obstáculo do processo adotivo. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram que: a cada dez casais, seis têm preferência étnica por crianças brancas. Além das exigências de que sejam crianças de até dois anos e não tenham irmãos. Sob essa perspectiva, é possível constatar a realidade revoltante da discriminação em meio ao processo adotivo. Tais preferências mantêm estagnada a fila de adoção, visto que a maioria dos casais procuram perfis semelhantes. Sendo assim, várias pessoas em busca das mesmas crianças.
Ademais, outro entrave para promover a cultura de adoção são os longos processos burocráticos requeridos. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o prazo máximo para a conclusão de um processo de adoção deve ser de 120 dias. Porém, cerca de 43,5 por cento das ações levam mais de 240 dias. Em vista disso, é notória a interferência da demora judicial. Nesse quesito, pessoas que visam adotar uma criança são levadas a desistir do projeto de constituir uma família.
Portanto, é de suma importância que medidas sejam tomadas para mitigar as problemáticas citadas. Desse modo, o Conselho Nacional de Justiça, responsável pelos processos relacionados à adoção, deve agilizar os processos legais, por meio da convocação de mais colaboradores, recrutando profissionais que atuem no atendimento dos candidatos a adotantes. Tornando assim, a adoção um processo mais viável no Brasil.
Primeiramente, destaca-se o estereótipo idealizado, pela maioria dos adotantes, como um grave obstáculo do processo adotivo. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram que: a cada dez casais, seis têm preferência étnica por crianças brancas. Além das exigências de que sejam crianças de até dois anos e não tenham irmãos. Sob essa perspectiva, é possível constatar a realidade revoltante da discriminação em meio ao processo adotivo. Tais preferências mantêm estagnada a fila de adoção, visto que a maioria dos casais procuram perfis semelhantes. Sendo assim, várias pessoas em busca das mesmas crianças.
Ademais, outro entrave para promover a cultura de adoção são os longos processos burocráticos requeridos. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o prazo máximo para a conclusão de um processo de adoção deve ser de 120 dias. Porém, cerca de 43,5 por cento das ações levam mais de 240 dias. Em vista disso, é notória a interferência da demora judicial. Nesse quesito, pessoas que visam adotar uma criança são levadas a desistir do projeto de constituir uma família.
Portanto, é de suma importância que medidas sejam tomadas para mitigar as problemáticas citadas. Desse modo, o Conselho Nacional de Justiça, responsável pelos processos relacionados à adoção, deve agilizar os processos legais, por meio da convocação de mais colaboradores, recrutando profissionais que atuem no atendimento dos candidatos a adotantes. Tornando assim, a adoção um processo mais viável no Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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