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Por raquel236329
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Aldous Huxley - expoente escritor inglês - defende: “ Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados”. Tal perspectiva de Huxley é verificada nos desafios da segurança digital das crianças no Brasil, que ao se conectarem nas redes sociais- como o Instagram- estão expostos a conteúdos inapropriados para sua faixa etária, com “Livre” acesso sem nenhuma segurança e limitação. Com efeito, emerge um problema sério, em virtude da formação familiar e da maldade humana.

Diante desse cenário, a formação no núcleo familiar, diretamente, contribui para a superexposição infantil nos meios digitais. Aristóteles definiu “família” como a comunidade que serve de base para a sociedade. Dessa forma, os pais têm um papel fundamental para a segurança de seus filhos, monitorando-os seus dispositivos, controlando para evitar o uso excessivo da internet. Todavia, muitas vezes por falta de conhecimento as famílias não fazem esse papel relevante para evitar dependência precoce digital. Assim, enquanto não for tratado e monitorado na base familiar, a segurança nas redes para menores de idade estará inalcançável.

Ademais, o perigo dos conteúdos acessíveis nas mídias sociais de meninos e meninas é consequência da maldade humana enraizada nos brasileiros. Nesse sentido, Hannah Arendt – filósofa alemã – define o conceito de “Banalidade do Mal” como a não consciência das pessoas pelo mal presente em si, o qual fere não só a elas, como a sociedade. Nesse sentido, os indivíduos usam as redes sociais como um espaço infinito para circulação de ideias e opiniões, seja para entretenimento, informação ou comunicação. Entretanto, utilizam para fins para promover campanhas de ódio, agressões verbais e preconceitos ,e pode resultar em problematização na saúde mental de quem usufrui drasticamente o meio digital, como a ansiedade e depressão. Desse modo, enquanto o desamparo social for a regra, a saúde psíquica será a exceção.

É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater o perigo do infanto-juvenil na superexposição midiática precoce. as escolas em parceria com o Ministério de Educação devem conscientizar sobre o perigo da maldade exposta na internet, por meio de projetos pedagógicas -como aulas e oficinas- para os alunos do ensino fundamental - e midiática - como publicações em suas redes digitais- para os pais, para ser capazes de saberem a importância de monitorar seus dispositivos, essa iniciativa terá a finalidade de mitigar a insegurança na mídia infantil e de garantir que o Brasil seja uma nação seguro para as crianças.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por raquel236329
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#122246
raquel236329 escreveu:Aldous Huxley - expoente escritor inglês - defende: “ Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados”. Tal perspectiva de Huxley é verificada nos desafios da segurança digital das crianças no Brasil, que ao se conectarem nas redes sociais- como o Instagram- estão expostos a conteúdos inapropriados para sua faixa etária, com “Livre” acesso sem nenhuma segurança e limitação. Com efeito, emerge um problema sério, em virtude da formação familiar e da maldade humana.

Diante desse cenário, a formação no núcleo familiar, diretamente, contribui para a superexposição infantil nos meios digitais. Aristóteles definiu “família” como a comunidade que serve de base para a sociedade. Dessa forma, os pais têm um papel fundamental para a segurança de seus filhos, monitorando-os seus dispositivos, controlando para evitar o uso excessivo da internet. Todavia, muitas vezes por falta de conhecimento as famílias não fazem esse papel relevante para evitar dependência precoce digital. Assim, enquanto não for tratado e monitorado na base familiar, a segurança nas redes para menores de idade estará inalcançável.

Ademais, o perigo dos conteúdos acessíveis nas mídias sociais de meninos e meninas é consequência da maldade humana enraizada nos brasileiros. Nesse sentido, Hannah Arendt – filósofa alemã – define o conceito de “Banalidade do Mal” como a não consciência das pessoas pelo mal presente em si, o qual fere não só a elas, como a sociedade. Nesse sentido, os indivíduos usam as redes sociais como um espaço infinito para circulação de ideias e opiniões, seja para entretenimento, informação ou comunicação. Entretanto, utilizam para fins para promover campanhas de ódio, agressões verbais e preconceitos ,e pode resultar em problematização na saúde mental de quem usufrui drasticamente o meio digital, como a ansiedade e depressão. Desse modo, enquanto o desamparo social for a regra, a saúde psíquica será a exceção.

É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater o perigo do infanto-juvenil na superexposição midiática precoce. A Escolas em parceria com o Ministério de Educação devem conscientizar sobre o perigo da maldade exposta na internet, por meio de projetos pedagógicas -como aulas e oficinas- para os alunos do ensino fundamental - e midiática - como publicações em suas redes digitais- para os pais, para ser capazes de saberem a importância de monitorar seus dispositivos, essa iniciativa terá a finalidade de mitigar a insegurança na mídia infantil e de garantir que o Brasil seja uma nação seguro para as crianças.
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