- 09 Set 2024, 16:37
#133617
introdução:
John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, no Brasil, em virtude dos obstáculos para que a educação seja antirracista isto é uma realidade na sociedade contemporânea. É válido reconhecer como o Poder Público não atua de modo efetivo e, pior, não exerce seu papel social conforme os ideais de Locke. Nessa lógica, é possível analisar a desigualdade estrutural e a formação de professores como impulsionadores do problema.
De início, percebe-se que a inequidade sistêmica fomenta a permanência do entrave na sociedade, dado que a educação muitas vezes reflete e perpetua as disparidades sociais existentes, como a falta de recursos e oportunidades em comunidades marginalizadas. Nessa ótica, ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os impasses sociais, nota-se como essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é desafios para uma educação antirracista. Isso porque, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido tendendo à que sistema educacional não apenas espelhe as injustiças já presentes mais elas à reforçam.
Além disso, vale ressaltar o treinamento docente como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que há uma necessidade de capacitação contínua para educadores, afim de que eles possam reconhecer e combater preconceitos, tanto nas suas práticas quanto no conteúdo ensinado. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a comunidade incorpora as estruturas sociais, ou seja, as pessoas incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso porque ser verificado com a persistência das barreiras à educação antirracista, já que a população adequada e acostumada com esse cenário, permite que tal revés supracitado continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante aos fatos.
Urge, portanto, a adoção de medidas para combater o imbróglio. Nesse sentido, as instituições educacionais precisam criar estratégias e campanhas para que não haja disparidade nas escolas, por meio campanhas para uma forma diferente de ensinamento da história para que não tenho só o ponto de vista aportuguesado. Destarte, o ensinamento aos professores para mudarem suas abordagens com seus alunos, para que não dê continuidade nesse pensamento hegemônico. Feito isso, ao presenciar um Estado eficiente e ativo, a ideologia de Locke poderá ser cumprida e notada no país.
John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, no Brasil, em virtude dos obstáculos para que a educação seja antirracista isto é uma realidade na sociedade contemporânea. É válido reconhecer como o Poder Público não atua de modo efetivo e, pior, não exerce seu papel social conforme os ideais de Locke. Nessa lógica, é possível analisar a desigualdade estrutural e a formação de professores como impulsionadores do problema.
De início, percebe-se que a inequidade sistêmica fomenta a permanência do entrave na sociedade, dado que a educação muitas vezes reflete e perpetua as disparidades sociais existentes, como a falta de recursos e oportunidades em comunidades marginalizadas. Nessa ótica, ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os impasses sociais, nota-se como essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é desafios para uma educação antirracista. Isso porque, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido tendendo à que sistema educacional não apenas espelhe as injustiças já presentes mais elas à reforçam.
Além disso, vale ressaltar o treinamento docente como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que há uma necessidade de capacitação contínua para educadores, afim de que eles possam reconhecer e combater preconceitos, tanto nas suas práticas quanto no conteúdo ensinado. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a comunidade incorpora as estruturas sociais, ou seja, as pessoas incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso porque ser verificado com a persistência das barreiras à educação antirracista, já que a população adequada e acostumada com esse cenário, permite que tal revés supracitado continue em evidência, justamente por esse traço natural e banal diante aos fatos.
Urge, portanto, a adoção de medidas para combater o imbróglio. Nesse sentido, as instituições educacionais precisam criar estratégias e campanhas para que não haja disparidade nas escolas, por meio campanhas para uma forma diferente de ensinamento da história para que não tenho só o ponto de vista aportuguesado. Destarte, o ensinamento aos professores para mudarem suas abordagens com seus alunos, para que não dê continuidade nesse pensamento hegemônico. Feito isso, ao presenciar um Estado eficiente e ativo, a ideologia de Locke poderá ser cumprida e notada no país.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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