- 25 Set 2024, 00:16
#134408
"Utopia", famosa obra do escritor britânico Thomas More, retrata uma sociedade perfeita, ausente de problemas sociais. No entanto, a realidade brasileira é oposta à que é idealizada na obra, pois se identifica os desafios para a realocação socioeconômica da população em situação de rua no Brasil. Logo nota-se as causas dessa conjuntura a negligência governamental, e também o individualismo social.
Diante desse cenário, percebe-se que o descanso estatal fomenta a permanência desse impasse, visto que a parcela marginalizada não tem acesso a serviços governamentais, contribuindo para o exílio desse povo do âmbito nacional, deixando-as a míngua, sem alternativas lógicas, contradizendo a própria legislação brasileira que garante que "todos são iguais perante a lei". Análogo a isso, "cidadão de papel" do jornalista Gilberto Dimenstein, denuncia um corpo social vulnerável, a qual possui seus direitos garantidos no escrito, mas não na prática, assim como ocorre na nação verde e amarela.
Outroassim, cabe pontuar que o distanciamento interpessoal é um dos fatores ligados aos desafios para (re) inserção socioeconômica da população em situação de rua, uma vez que o corpo populacional age com desdém em relação a essa problemática. Nesse viés, torna-se perceptível a falha do senso de coletividade e o exercício de empatia na população. Atrelado a isso, a filósofa Hannah Arendt diz em sua obra "banalidade do mal", que quando uma atitude hostil ocorre constantemente, a sociedade passa a vê-la como banal. Somando a isso, o desinteresse social pelos indivíduos em situação de vulnerabilidade se tornou algo frequente na nação.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. Portanto, à necessidade de combater os problemas enfrentados para o (re) inserção socioeconômica da população em situação de rua. Para isso, é necessário que o Estado - cuja função principal é a proteção dos direitos dos cidadãos - estabelecer políticas públicas, por meio de colaborações com ONGs para a contribuição e criação de projetos sociais, visando a realocação de pessoas em situação de rua, fazendo com que esses indivíduos tenham a disponibilidade de uma boa alimentação, conforto e oportunidades de empregos, para um novo recomeço. Tal ação tem o intuito de remediar esse empecilho.
Diante desse cenário, percebe-se que o descanso estatal fomenta a permanência desse impasse, visto que a parcela marginalizada não tem acesso a serviços governamentais, contribuindo para o exílio desse povo do âmbito nacional, deixando-as a míngua, sem alternativas lógicas, contradizendo a própria legislação brasileira que garante que "todos são iguais perante a lei". Análogo a isso, "cidadão de papel" do jornalista Gilberto Dimenstein, denuncia um corpo social vulnerável, a qual possui seus direitos garantidos no escrito, mas não na prática, assim como ocorre na nação verde e amarela.
Outroassim, cabe pontuar que o distanciamento interpessoal é um dos fatores ligados aos desafios para (re) inserção socioeconômica da população em situação de rua, uma vez que o corpo populacional age com desdém em relação a essa problemática. Nesse viés, torna-se perceptível a falha do senso de coletividade e o exercício de empatia na população. Atrelado a isso, a filósofa Hannah Arendt diz em sua obra "banalidade do mal", que quando uma atitude hostil ocorre constantemente, a sociedade passa a vê-la como banal. Somando a isso, o desinteresse social pelos indivíduos em situação de vulnerabilidade se tornou algo frequente na nação.
Diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. Portanto, à necessidade de combater os problemas enfrentados para o (re) inserção socioeconômica da população em situação de rua. Para isso, é necessário que o Estado - cuja função principal é a proteção dos direitos dos cidadãos - estabelecer políticas públicas, por meio de colaborações com ONGs para a contribuição e criação de projetos sociais, visando a realocação de pessoas em situação de rua, fazendo com que esses indivíduos tenham a disponibilidade de uma boa alimentação, conforto e oportunidades de empregos, para um novo recomeço. Tal ação tem o intuito de remediar esse empecilho.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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