Conforme o artigo 3 da Constituição brasileira de 1988, a desigualdade regional deveria ser erradicada. Todos os cidadãos brasileiros são iguais perante a lei, mas alguns obstáculos como a infraestrutura está cada vez mais presente na sociedade. Nessa lógica, soluções deveriam ser feitas para resolver esse problema.

Diante desse cenário, alguns direitos como saneamento básico, saúde e transporte acabam sendo inacessíveis para a população: devido a mão de obra e matéria-prima, regiões como sul e sudeste por sua produção de frutas como café e cana de açúcar e posteriormente pela atividade mineradora e com isso, acabam sendo mais desenvolvidas do que as regiões do norte e nordeste. Neste contexto, pode-se dizer que sul e sudeste recebem mais dólares do que outras regiões, que possuem uma quantia insuficiente para investir em seus direitos.

Além disso, a taxa de desemprego é muito alta nessas regiões e muitas famílias acabam por enfrentar crises sem ter um centavo no bolso. O analfabetismo sendo outro fator que agrega. Sem uma educação digna, o indivíduo não consegue uma entrevista de emprego e consequentemente, um trabalho, esses problemas são consecutivos, uma espécie de bola de neve.

Dessa maneira, é dever do Estado investir na melhoria da rede de infraestrutura, saneamento básico e transporte, financiada com recursos de orçamento e de fundos adquiridos. Contribuir com a educação de maneira que escolas deveriam ser distribuídas em regiões mais pobres e colocar pessoas que irão se voluntariar para educar as crianças. Com esses problemas sendo enfrentados e diminuídos, a população e economia brasileira serão beneficiadas.