- 26 Jun 2023, 23:21
#118207
No filme "Um Senhor Estagiário", é retratada a história de Ben Whittaker, um homem de 70 anos que enfrenta dificuldades para encontrar emprego e, ao ser contratado por uma empresa, depara-se com desafios e discriminação devido à sua idade. Paralelamente à obra cinematográfica, o Brasil vem enfrentando obstáculos para combater o etarismo. Isso se deve à falta de legislação abrangente e ao envelhecimento populacional.
Sob essa perspectiva, vale ressaltar que, embora o Brasil possua leis que proíbam a discriminação etária no mercado de trabalho e em outros espaços, estas não são abrangentes o suficiente para combater essa forma de preconceito. Segundo uma pesquisa realizada pela USP em 2008, os idosos e os jovens são frequentemente alvos de estereótipos negativos no Brasil. Essa problemática está fortemente concentrada em locais de trabalho e em ambientes escolares, devido à falta de políticas públicas que visem incluir essas faixas etárias nessas esferas.
Além disso, é importante destacar que a população brasileira está passando por um processo de envelhecimento devido ao aumento da expectativa de vida. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), até 2030, o país terá a quinta maior população idosa do mundo. Nesse sentido, o mercado de trabalho, o transporte e a mobilidade, o lazer e a saúde precisam buscar constantemente melhorias e adaptações para acompanhar esse cenário etário nacional. Caso o etarismo vigente não seja combatido, a sociedade perderá cada vez mais em qualidade de vida.
Portanto, é imprescindível que sejam tomadas medidas resolutivas em relação à falta de leis que abranjam a parcela supracitada da população e ao processo de envelhecimento do corpo social. Cabe, então, ao Ministério do Trabalho, juntamente com a OMS, cuja função é criar oportunidades de emprego e monitorar e avaliar a saúde global, promover empregos com inclusão etária e desenvolver projetos que melhorem e adaptem o atendimento de idosos em unidades de saúde, com o objetivo de inserir a população idosa em todos os ambientes de convivência social. Dessa forma, será possível combater o etarismo e promover uma sociedade mais inclusiva e justa, respeitando os direitos humanos e garantindo a participação plena e efetiva de todas as faixas etárias em nosso país.
Sob essa perspectiva, vale ressaltar que, embora o Brasil possua leis que proíbam a discriminação etária no mercado de trabalho e em outros espaços, estas não são abrangentes o suficiente para combater essa forma de preconceito. Segundo uma pesquisa realizada pela USP em 2008, os idosos e os jovens são frequentemente alvos de estereótipos negativos no Brasil. Essa problemática está fortemente concentrada em locais de trabalho e em ambientes escolares, devido à falta de políticas públicas que visem incluir essas faixas etárias nessas esferas.
Além disso, é importante destacar que a população brasileira está passando por um processo de envelhecimento devido ao aumento da expectativa de vida. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), até 2030, o país terá a quinta maior população idosa do mundo. Nesse sentido, o mercado de trabalho, o transporte e a mobilidade, o lazer e a saúde precisam buscar constantemente melhorias e adaptações para acompanhar esse cenário etário nacional. Caso o etarismo vigente não seja combatido, a sociedade perderá cada vez mais em qualidade de vida.
Portanto, é imprescindível que sejam tomadas medidas resolutivas em relação à falta de leis que abranjam a parcela supracitada da população e ao processo de envelhecimento do corpo social. Cabe, então, ao Ministério do Trabalho, juntamente com a OMS, cuja função é criar oportunidades de emprego e monitorar e avaliar a saúde global, promover empregos com inclusão etária e desenvolver projetos que melhorem e adaptem o atendimento de idosos em unidades de saúde, com o objetivo de inserir a população idosa em todos os ambientes de convivência social. Dessa forma, será possível combater o etarismo e promover uma sociedade mais inclusiva e justa, respeitando os direitos humanos e garantindo a participação plena e efetiva de todas as faixas etárias em nosso país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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