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Por Aluncgy
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#100522
O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama afirmava que ‘Todos somos iguais e temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade’. Analisando o pensamento relacionando-o a realidade do feminicídio no Brasil, percebe-se a necessidade de um olhar sem preconceito para a sociedade feminina, considerando sua importância para uma sociedade mais humanizada e igualitária. A partir desse contexto, destaca-se geradores deste tema como a manifestação de desprezo pelo feminino como também, pela violência doméstica.
Com efeito, nota-se a desigualdade na cidadania brasileira, visto que é a raiz contrária de um bem-estar. Nesse sentido, o sentimento de depreciação do gênero feminino onde tal situação ocorre não somente por um fato histórico, mas também a um senso comum generalizado por uma sociedade machista e orgulhosa. Todavia, gera uma carnificina causada por pensamentos superiores, pois o crescimento da mulher na sociedade traz descontentamento aos demais de sua população, onde a disputa gera violência. Consequentemente, gerações inteiras ficaram condenadas a esse tipo de pensamento crítico, sem autonomia do indivíduo, acentuando ainda mais um fato de que o avanço sociológico combate para que o contentamento deste tema seja banido.
Além disso , cabe salientar que a violência doméstica agrava ainda mais a precariedade desse cenário. Nesse ínterim, nos anos de 2020 até a atualidade houve um acontecimento inusitado de uma pandemia mundial causada pelo vírus Covid-19.Nesse sentido, o efeito trouxe consequências como a permanência em domicílios para não prolifera tal doença, com isso os momentos em famílias passaram a ser mais pertencentes do que anteriormente. Por conseguinte, tal ápice agravou um remorso recíproco a pertencentes de um mesmo local, onde a agressividade foi resultado de conflitos de desentendimentos, gerou casos de feminicídio no Brasil até os dias atuais.
Infere-se, portanto, que o Governo – em especial a Delegacia Especializada em Atendimento a Mulher- deve garantir segurança a vítimas do feminicídio , onde as mulheres possam entrar em contato sem medo de serem ameaçadas. Ademais, o Ministério do Trabalho deve criar campanhas de igualdades, a fim de problemas internos no ambiente trabalhista sejam amenizados. Somente assim, com tais medidas, os direitos assegurados a elas mesmas e a garantia de sobrevivência serão mais constatados.
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