- 04 Set 2023, 23:26
#121515
No livro Metamorfose, de Franz Kafka, o protagonista Gregor Samsa acorda transmutado em um inseto gigante, o sentimento de medo pela situação inusitada acaba dificultando sua qualidade de vida e liberdade. De forma análoga, impasses em nosso convívio social, como os desafios para se conter a violência escolar no Brasil, tornam a vida em sociedade desafiadora. Dessa forma, é relevante pensar sobre essa problemática que tem como causa a carência de engajamento governamental e também pode ser agravada, em sua maioria, pelo bullying no meio educacional.
De início, devemos destacar que a negligência estatal é uma das causas do óbice. Isso ocorre, pois, quando assuntos de interesse coletivo não são debatidos, empecilhos associados a ele, como os obstáculos para reprimir as práticas violentas no meio escolar na nação brasileira, continuam se perpetuando no meio social e prejudicando a vida em sociedade. Isso se mostra, por exemplo, nos inúmeros casos que tem sido registrados no país - como o massacre em blumenau, Santa Catarina, onde quatro crianças foram assasinadas. Assim, torna-se
necessario reavaliar este cenário
Ademais, vale salientar que a intimidação no ambiente escolar contribui para o
agravamento da situação e é outro aspecto importante a ser observado. Isso se explica pelo fato de que a base de uma sociedade bem estruturada - em que impasses relacionados às dificuldades de enfrentar a violência nas escolas no Brasil não persistam - é uma educação de qualidade e igualitária a todos os cidadãos. Essa lógica é confirmada na fala do educador brasileiro Paulo Freire, na qual ele diz que "Se a educação sozinha não transforma, sem ela tampouco a sociedade muda.” Logo, compreendemos a urgência na mudança desses fatores.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar as dificuldades para comedir a agressividade no ambiente escolar no território brasileiro. Para isso, é prudente que o Estado não apenas modifique sua grade comum curricular para contemplar, desde a Educação Infantil, aulas de educação socioemocional, assim como desenvolva, no contexto escolar, envolvendo toda comunidade, projetos sobre os danos sociais advindos do bullying no âmbito escolar, além de, em espaços midiáticos, promova campanhas de conscientização com a finalidade de ratificar a importância de combater a violência no espaço acadêmico. Assim, não mais temeremos situações que fogem do nosso controle, como a vivenciada por Gregor Samsa.
De início, devemos destacar que a negligência estatal é uma das causas do óbice. Isso ocorre, pois, quando assuntos de interesse coletivo não são debatidos, empecilhos associados a ele, como os obstáculos para reprimir as práticas violentas no meio escolar na nação brasileira, continuam se perpetuando no meio social e prejudicando a vida em sociedade. Isso se mostra, por exemplo, nos inúmeros casos que tem sido registrados no país - como o massacre em blumenau, Santa Catarina, onde quatro crianças foram assasinadas. Assim, torna-se
necessario reavaliar este cenário
Ademais, vale salientar que a intimidação no ambiente escolar contribui para o
agravamento da situação e é outro aspecto importante a ser observado. Isso se explica pelo fato de que a base de uma sociedade bem estruturada - em que impasses relacionados às dificuldades de enfrentar a violência nas escolas no Brasil não persistam - é uma educação de qualidade e igualitária a todos os cidadãos. Essa lógica é confirmada na fala do educador brasileiro Paulo Freire, na qual ele diz que "Se a educação sozinha não transforma, sem ela tampouco a sociedade muda.” Logo, compreendemos a urgência na mudança desses fatores.
Portanto, medidas são necessárias para atenuar as dificuldades para comedir a agressividade no ambiente escolar no território brasileiro. Para isso, é prudente que o Estado não apenas modifique sua grade comum curricular para contemplar, desde a Educação Infantil, aulas de educação socioemocional, assim como desenvolva, no contexto escolar, envolvendo toda comunidade, projetos sobre os danos sociais advindos do bullying no âmbito escolar, além de, em espaços midiáticos, promova campanhas de conscientização com a finalidade de ratificar a importância de combater a violência no espaço acadêmico. Assim, não mais temeremos situações que fogem do nosso controle, como a vivenciada por Gregor Samsa.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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