Por Annazjuli
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No filme "WALL-E", é retratada a vida de um robô cuja função é limpar o planeta Terra, que se tornou inabitável para seres humanos devido ao acúmulo de lixo e à poluição atmosférica por gases tóxicos. A obra ressalta a importância do cuidado ambiental para manter um ambiente saudável. Fora da ficção, muitos brasileiros enfrentam uma realidade semelhante, onde a exploração de recursos naturais agrava desastres como enchentes, erosão, incêndios e deslizamentos de terra. Assim, é crucial analisar os desafios para superar o racismo ambiental no Brasil, considerando a desigualdade social e a omissão do Estado como alicerces que sustentam essa problemática.
A princípio, vale ressaltar que a desigualdade social é um dos fatores que contribuem para a injustiça socioambiental. De acordo com o filósofo prussiano Karl Marx, o sistema capitalista visa ao lucro e, dessa forma, ignora os efeitos nocivos advindos da busca excessiva pelo dinheiro. Sob essa ótica, uma parte significativa da população com maior poder aquisitivo consegue comprar imóveis em áreas favoráveis para sua segurança, enquanto a parcela social desprovida cresce nas favelas e permanece lá ao longo de suas vidas, sofrendo as consequências nocivas desse sistema. Perante o exposto, diversas vidas são perdidas devido às condições precárias em que vivem.
Além disso, a omissão do Estado em relação à discriminação que afeta a saúde ambiental torna-se um desafio para alcançar o pleno funcionamento da moradia, que deve abrigar e proteger. Nessa perspectiva, a escassez de projetos estatais voltados para a segurança residencial em áreas periféricas contribui para a perpetuação desses estigmas. Dessa maneira, uma parte da população deixa de receber tratamento adequado, mesmo tendo esse direito garantido pela Constituição Federal de 1988. Isso é evidente pela falta de investimentos estatais suficientes, o que resulta na piora das condições de vida. Consequentemente, muitas pessoas não têm acesso à moradia adequada.
Portanto, para que haja uma melhora no combate ao racismo ambiental no Brasil, é fundamental que o governo, por meio do Poder Executivo, responsável pela administração pública, dedique uma maior atenção às comunidades mais vulneráveis. Isso pode ser feito através de fiscalizações ambientais rigorosas, promovendo maior segurança nas moradias. Além disso, é necessário reestruturar as famílias de baixa renda com auxílios ambientais, garantindo que o lar cumpra sua função de abrigar e proteger. Com a implementação dessas medidas, os desafios poderão ser superados, e a nação avançará em direção à ordem e ao progresso.
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