A constituição de 1988 garante direitos e bem-estar a todos os cidadãos. No entanto, a luta para reduzir os desafios para a valorização da herança africana no Brasil é insuficiente. Isso ocorre devido à falta de ação governamental e as persistências das desigualdades sociais. Fatores que resultam em um cenário precário.
Primeiramente, a falta de medidas governamentais e a desigualdade social é um desafio que precisa ser combatido com ações efetivas. Segundo o pensamento de São Tomás de Aquino, todos são dignos de bem-estar social. No entanto, no Brasil, isso não ocorre devido à falta das valorizações culturais. A cultura africana se impõe atrás de seus direitos e sua valorização, porém, o governo não dá a devida importância para essa causa. É necessário reformular as políticas, trazendo a valorização da cultura e a igualdade para todos.
Além disso, a desvalorização cultural e a desigualdade social causam problemas para todos os cidadãos. É necessário enfrentar essas disparidades. O tribunal de Contas da União deve direcionar recursos para programas de inclusão cultural e social, como ONGs, palestras e locais de acolhimento. Tendo em vista poder proporcionar conhecimentos sobre a cultura africana e oferecer oportunidades de inclusão.
Portanto, a atuação do governo e da sociedade, é crucial para superar esses obstáculos. Criando novas políticas de inclusão social, investindo na valorização da cultura e na educação, apresentando nas escolas as histórias de heranças africanas, assim, reduzindo o preconceito e a falta de informação sobre outras culturas desconhecidas. Dessa forma, construindo um país mais justo e desenvolvido, com foco na igualdade de direitos, valorização, e bem-estar para todos os cidadãos.