Sartre, filósofo francês que defende a ideia de que cabe ao ser humano escolher seu modo de agir pois este seria livre e responsável. No entanto, percebe-se irresponsabilidade da sociedade no que diz respeito aos desafios para valorização da herança africana no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente causas como desigualdade social e insuficiência midiática.

Em primeiro análise, a desigualdade social mostra-se como um dos desafios à resolução do problema. A Constituição Federal de 1988 é a lei básica brasileira, ela busca garantir a integridade dos seres vivos e do ambiente em que estão inseridos. Porém, essa legislação tem sido insuficiente no que se refere à questão aos desafios para valorização da herança africana no Brasil, uma vez que o problema continua atuando fortemente no contexto atual. Assim, dificulta-se a resolução desse impasse, já que a lei está sendo enfraquecida.

Além disso, a insuficiência midiática apresenta-se como outro fator que influencia na dificuldade de efetivação do problema. Segundo Hegel, um dos filósofos mais importante da história, a razão rege o mundo. Contudo, verifica-se uma atuação da irracionalidade nessa situação, que tem como base uma forte influência da falta de um pensamento racional. Desse modo, sem a presença de uma lógica que permita tomar decisões de bom senso, esse problema tem sua intervenção embargada.

Logo, medidas estratégias são necessárias para mudar esse cenário. Dessa forma, o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União devem verificar o destino dos investimentos brasileiros, afim de remanejá-los as áreas que mais necessitam. Para que tal destinação seja coerente com a realidade brasileira, esses órgãos podem criar consultas públicas, nas quais a população participe e aponte questões como os desafios para valorização da herança africana no Brasil, que precisam ser solucionadas com urgência. A partir dessas ações, espera-se favorecer a construção de um Brasil melhor.