"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer." A frase de Geraldo Vandré, retrata uma forma atemporal. Com a urgência do desafio para a valorização da herança africana no Brasil. Expressando, assim, dificuldades, anseios e barreiras existentes nesse contexto. Com a inserção dos setores de hierarquização e multiculturalidade social. Com isso, faz-se necessário encontrar maneiras para fundar tal problemática.
Sob esse viés, cabe ressaltar que, segundo a Constituição Federal de 1988, em um dos seus artigos ela diz que, todos são iguais perante a lei. Dessa forma, sabemos a falta de diálogo e inclusão de pessoas africanas no corpo social e meio escolar. Obtendo discriminação e racismo com os mesmos por serem quem são. Estimulando a desvalorização no Mundo, com a falta de divulgação de personalidades negras existentes nesses espaços. E destimulando retratos no contexto da Carta Magna.
Outrossim, é uma visão mista, são direitos do ser humano ser igualitário diante da Declaração Universal dos Direitos Humanos, constituída em 1948. Com a percularidade de inclusão de cultura e costumes afrodescendente, obtendo uma formalização de espaços para representações culturais, rituais e tradições. Com a falta de viabilizar espaços para exposição na sociedade contemporânea.
Em concordância dos fatos mencionados, é
fundamental a criação de alternativas para amenizar o exposto. É através de intelocutores
de informação como: televisores , noticiarios e canais de impressas, responsaveis por divulgar e concientizar a população. Por meio de realização de debates, vídeos e palestras com profissionais da área. Juntamente com o Ministério Público para elaboração de Políticas Públicas, vinculada a Declaração de Salamanca.