"Declaração universal dos direitos humanos:todos os seres humanos são livres e iguais em dignidade e direitos", saindo da Declaração, infelizmente os preconceito postos não permitem nem o direito da valorização África no Brasil, pois não é discutido esse tema nas escolas e a propria sociedade o deixa invisível, já que a inércia social e a lacuna educacional é um desafio para a valorização da herança africana no Brasil.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar a inercia social presente na questão, a respeito disso a Djamila Rebeiro "é preciso tirar situações da invisibilidade para que soluções sejam encontradas." Visto que enquanto a sociedade não tirar a herança africana da invisibilidade, como consequência reduzirá uma cultura a um conjunto de representações estereotipadas, com a conscientização da sociedade esse não seria mas um problema.
Em paralelo, a lacuna educacional é um entrave que tange o problema, convém mencionar o Nelso mandela "a educação e a arma majs poderosa que você pode usar para mudar o mundo" entretanto lamentavelmente na educação Brasileira a história africana é limitada a escravidão, visto que nas escolas nem mesmo é mencionado grandes personalidades negras como Luiz gama e Carolina Maria de Jesus, se o Ministério da Educação abordasse esse tema nas escolas isso não seria um desafio.
Dito isso, o Ministério da Educação junta da conscientização da social deve criar espaços para discutir a história africana Brasileira por meio de organizações com verba do governo movida pela sociedade fazendo palestras nas escolas e tendo seu proprio espaço, assim valorizando a herança africana nas escolas e na sociedade.