- 18 Mar 2023, 17:49
#112241
A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e a igualdade. No entanto, a questão da valorização das comunidades e dos povos tradicionais no Brasil é incongruente com esses princípios históricos, em virtude dos erros de entes públicos e coletivos. Assim, urge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece em decorrência das falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para a realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque, constantemente, os povos indígenas e quilombolas são vítimas de calúnias e difamações proferidas pelos próprios governantes, como a frase dita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, ao afirmar, por exemplo, que esses indivíduos “atrapalham a economia”, o que corrobora para o preconceito e gera segregação social desses indivíduos. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há uma educação de qualidade para preparar o jovem ao pensamento crítico acerca dos povos indígenas, haja vista que o ensino educacional brasileiro é bastante tradicional, focado apenas no cumprimento dos conteúdos, deixando de promover o senso crítico sobre a importância desses povos. Logo, a adversidade persiste e, consequências como o preconceito e a segregação social desses indivíduos tornam-se evidentes no cenário.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e por conscientizar a população, devem divulgar a importância da população quilombola e indígena para a sociedade brasileira, por meio de vídeos e de debates com especialistas na área, com a finalidade de promover a valorização desses indivíduos. Logo, não haverá mais desafios para serem resolvidos na contemporaneidade.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece em decorrência das falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para a realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque, constantemente, os povos indígenas e quilombolas são vítimas de calúnias e difamações proferidas pelos próprios governantes, como a frase dita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, ao afirmar, por exemplo, que esses indivíduos “atrapalham a economia”, o que corrobora para o preconceito e gera segregação social desses indivíduos. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há uma educação de qualidade para preparar o jovem ao pensamento crítico acerca dos povos indígenas, haja vista que o ensino educacional brasileiro é bastante tradicional, focado apenas no cumprimento dos conteúdos, deixando de promover o senso crítico sobre a importância desses povos. Logo, a adversidade persiste e, consequências como o preconceito e a segregação social desses indivíduos tornam-se evidentes no cenário.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e por conscientizar a população, devem divulgar a importância da população quilombola e indígena para a sociedade brasileira, por meio de vídeos e de debates com especialistas na área, com a finalidade de promover a valorização desses indivíduos. Logo, não haverá mais desafios para serem resolvidos na contemporaneidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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