- 02 Ago 2023, 16:09
#120204
O lema da bandeira nacional, ordem e progresso, foi inspirado na corrente positivista sociólogo Auguste Comte e define essas palavras como pilares de uma nação, entretanto, nota-se o descumprimento dessa perspectiva quando se trata dos desafios enfrentados para valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil. Nesse contexto, é possível destacar alguns estorvos que contribuem para perpetuação desse cenário negativo, tais como: a negligência estatal e a invisibilidade do tema. Logo, medidas precisam ser estipuladas para eventual mudança.
Com efeito, é imperativo pontuar que a ineficiência governamental atua na não garantia de direitos das comunidades e de povos tradicionais, como menciona o filósofo inglês Thomas Hobbes o Estado tem o dever de garantir o progresso de todo corpo social, todavia, essa prática não é efetivada. Ademais, esses indivíduos possuem a natureza como inerente ao estilo de vida, desde o período colonial a escravização de nativos acarretou uma descaracterização e foram impostos a assumir uma postura de intrusos e não como naturais da região, sendo assim, a garantia de proteção social e cultural de comunidades e povos tradicionais é necessária.
Outrossim, é importante destacar que a ocultação da problemática reflete uma falta de importância com que o assunto é discutido na esfera social. Conforme a historiadora brasileira Lilia Schwarcz o país enfrenta uma prática de eufemismo quando se refere a alguns assuntos, mantendo a discussão em segundo plano. Além disso, impossibilita a criação de alternativas que resultem na eliminação da questão, como na alegoria da caverna apresentada por Platão, a sociedade são os indivíduos acorrentados presos a uma única visão e a caverna é a alienação na qual vivem.
Portanto, cabe ao governo federal junto ao ministério da cultura por meio de políticas públicas oferecer melhores condições de vida para essas minorias, como auxílio moradia e transporte visando buscar a equidade entre os cidadãos acabando com o estigma direcionado a esses povos, cabe também a imprensa brasileira por meio de campanhas publicitárias conscientizar a população do papel do nativo no território nacional, assim será possível concretizar a frase posta na bandeira brasileira.
Com efeito, é imperativo pontuar que a ineficiência governamental atua na não garantia de direitos das comunidades e de povos tradicionais, como menciona o filósofo inglês Thomas Hobbes o Estado tem o dever de garantir o progresso de todo corpo social, todavia, essa prática não é efetivada. Ademais, esses indivíduos possuem a natureza como inerente ao estilo de vida, desde o período colonial a escravização de nativos acarretou uma descaracterização e foram impostos a assumir uma postura de intrusos e não como naturais da região, sendo assim, a garantia de proteção social e cultural de comunidades e povos tradicionais é necessária.
Outrossim, é importante destacar que a ocultação da problemática reflete uma falta de importância com que o assunto é discutido na esfera social. Conforme a historiadora brasileira Lilia Schwarcz o país enfrenta uma prática de eufemismo quando se refere a alguns assuntos, mantendo a discussão em segundo plano. Além disso, impossibilita a criação de alternativas que resultem na eliminação da questão, como na alegoria da caverna apresentada por Platão, a sociedade são os indivíduos acorrentados presos a uma única visão e a caverna é a alienação na qual vivem.
Portanto, cabe ao governo federal junto ao ministério da cultura por meio de políticas públicas oferecer melhores condições de vida para essas minorias, como auxílio moradia e transporte visando buscar a equidade entre os cidadãos acabando com o estigma direcionado a esses povos, cabe também a imprensa brasileira por meio de campanhas publicitárias conscientizar a população do papel do nativo no território nacional, assim será possível concretizar a frase posta na bandeira brasileira.