- 04 Nov 2023, 12:58
#124939
Zygmunt Bauman defende que "Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas". No entatanto, não é possivel verificar uma açao interventiva na causa dos desafios para a valorizaçao dos povos tradiconais, que afeta a busca de espaço na sociedade e oportunidades basicas. Entao deve-se traçar estrategias a partir da alteraçao nas causas do problema: falta de investimento estatal, e valorizaçao midiática.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de investimento estatal é um desafio presente no problema. Para John Locke, é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Porém há um hiato absurdo na representação desses povos, visto que enfrentam dificuldade na busca de suas necessidades, porque faltou infraestrutura para assegura-los desde o inicio da história.
Em paralelo, as mídias social é um entrave no que tange ao problema. De acordo com a constituição de 1988, todos os indivíduos tem pleno direito de local de fala. Tal perspectiva aponta para responsabilidade dos meios de comunicação, com abordagens e propagação sobre os diários desafios vividos por esses povos. Assim é preciso suscitar a ação populacional desejada.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, o governo juntamente com os meios de comunicação, deve criar programas educacionais, por meio de plataformas e palestras, a fim de introduzir e incentivar o acolhimento da sociedade. Dessa forma, será possível lidar da melhor maneira com essa crise, como defendeu Bauman.
Dessa forma, em primeira análise, a falta de investimento estatal é um desafio presente no problema. Para John Locke, é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Porém há um hiato absurdo na representação desses povos, visto que enfrentam dificuldade na busca de suas necessidades, porque faltou infraestrutura para assegura-los desde o inicio da história.
Em paralelo, as mídias social é um entrave no que tange ao problema. De acordo com a constituição de 1988, todos os indivíduos tem pleno direito de local de fala. Tal perspectiva aponta para responsabilidade dos meios de comunicação, com abordagens e propagação sobre os diários desafios vividos por esses povos. Assim é preciso suscitar a ação populacional desejada.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, o governo juntamente com os meios de comunicação, deve criar programas educacionais, por meio de plataformas e palestras, a fim de introduzir e incentivar o acolhimento da sociedade. Dessa forma, será possível lidar da melhor maneira com essa crise, como defendeu Bauman.