A revolução francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão da desvalorização da pessoa idosa no Brasil é incongruente com esses princípios históricos, em virtude de erros de entes federativos. Nesse contexto entende-se que a negligência governamental e lenta mudança de comportamento social são fatores a serem analisados.
Diante desse cenário, cabe destacar que o problema acontece por falhas governamentais. Segundo o filósofo Platão, a política é a esfera para a realização do bem comum - oque não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de políticas públicas de fiscalização, visto que etarismo, de acordo com as normas, é crime.
Ademais, percebe-se que a sociedade carece de uma transformação na forma de pensar acerca das dificuldades para valorizar a pessoa idosa, em razão de um enorme preconceito. Na mitologia grega, proteu era um deus com vários dons, sendo um deles o da transformação, oque fazia com que ele assumisse a forma desejada. Similarmente ao mito, de tempos em tempos os indivíduos necessitam evoluir e mudar seus comportamentos, visto que pessoas e nações vivem em constante evolução.
Portanto, fica evidente, a necessidade de adoção de medidas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores de informação, como noticiários televisivos, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover relevância sobre etarismo com as pessoas de mais idade, por meio de vídeos e debates com especialistas. Além de uma maior fiscalização dessa lei, por parte do Estado. Isso com a finalidade de combater esse preconceito atrelado ao cenário nacional, em pleno século XXI.