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Por AthenaJBM
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#117475
Em suas renomadas obras, o poeta Manoel Barros desenvolveu uma "teologia do traste", que tem como principal característica a valorização de situações esquecidas ou ignoradas. Partindo da lógica barossiana, faz-se preciso, pois, notabilizar a problemática da automedicação, que se encontra silenciada no Brasil. Assim, é concebível apontar a falha governamental e a ignorância coletiva como principais agravantes desse quadro.
Diante disso, urge destacar o descaso da máquina pública na questão do uso de medicamentos sem prescrição médica. Nesse viés, o filósofo Jean-Jacques Rousseau defende que o Estado tem a responsabilidade de proteger os direitos e interesses do povo, de modo a garantir a justiça e a saúde na sociedade. No entanto, a ideia de Rousseau é deturpada dado que as autoridades ignoram a necessidade de fornecer um sistema de saúde público eficiente, em questão de atendimento e infraestrutura dos locais de consulta médica. Por conseguinte, tal negligência contribui para o aumento da prática da automedicação, pois, as falhas do sistema deixam muitas pessoas desamparadas, até em casos em que uma simples prescrição resolveria. Desse modo, a máquina pública, com urgência, deve adotar um novo posicionamento.
Outrossim, é igualmente necessário discutir acerca da ignorância coletiva. De acordo com a filósofa Djalma Ribeiro, a informação deveria ser prioridade em uma sociedade. Porém, nota-se que esse princípio adotado por Djalma encontra-se cada vez mais perdido no corpo social. Tal circunstância fica mais visível quando se observa a quantidade de pessoas que deixam de ir ao médico e optam por tomar medicamentos sem a orientação adequada e, isso se dá, em grande parte, por conta que expressiva parcela da sociedade desconhece os perigos de tomar remédios sem o auxílio profissional, podendo até mesmo agravar a doença já presente, além de que, o uso inadequado de antibióticos pode facilitar o aumento da resistência de micro-organismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos .
Mediante o exposto, é necessário mitigar a automedicação em questão do Brasil. Com vista a isso, urge que a mídia -principal difusora de informações compartilhe vídeos e pôsteres , através de redes sociais ,como "YouTube" e "Instagram", a fim de informar as pessoas sobre o perigo que a automedicação traz consigo e o que seu uso exacerbado pode causar no corpo. Assim, o tema deixará de ser ignorado e passará a ser valorizado ,como escrito por Manoel Barros.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por Casey12
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#118107
AthenaJBM escreveu:Em suas renomadas obras, o poeta Manoel Barros desenvolveu uma "teologia do traste", que tem como principal característica a valorização de situações esquecidas ou ignoradas. Partindo da lógica barossiana, faz-se preciso, pois, notabilizar a problemática da automedicação, que se encontra silenciada no Brasil. Assim, é concebível apontar a falha governamental e a ignorância coletiva como principais agravantes desse quadro.
Diante disso, urge destacar o descaso da máquina pública na questão do uso de medicamentos sem prescrição médica. Nesse viés, o filósofo Jean-Jacques Rousseau defende que o Estado tem a responsabilidade de proteger os direitos e interesses do povo, de modo a garantir a justiça e a saúde na sociedade. No entanto, a ideia de Rousseau é deturpada dado que as autoridades ignoram a necessidade de fornecer um sistema de saúde público eficiente, em questão de atendimento e infraestrutura dos locais de consulta médica. Por conseguinte, tal negligência contribui para o aumento da prática da automedicação, pois, as falhas do sistema deixam muitas pessoas desamparadas, até em casos em que uma simples prescrição resolveria. Desse modo, a máquina pública, com urgência, deve adotar um novo posicionamento.
Outrossim, é igualmente necessário discutir acerca da ignorância coletiva. De acordo com a filósofa Djalma Ribeiro, a informação deveria ser prioridade em uma sociedade. Porém, nota-se que esse princípio adotado por Djalma encontra-se cada vez mais perdido no corpo social. Tal circunstância fica mais visível quando se observa a quantidade de pessoas que deixam de ir ao médico e optam por tomar medicamentos sem a orientação adequada e, isso se dá, em grande parte, por conta que expressiva parcela da sociedade desconhece os perigos de tomar remédios sem o auxílio profissional, podendo até mesmo agravar a doença já presente, além de que, o uso inadequado de antibióticos pode facilitar o aumento da resistência de micro-organismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos .
Mediante o exposto, é necessário mitigar a automedicação em questão do Brasil. Com vista a isso, urge que a mídia -principal difusora de informações compartilhe vídeos e pôsteres , através de redes sociais ,como "YouTube" e "Instagram", a fim de informar as pessoas sobre o perigo que a automedicação traz consigo e o que seu uso exacerbado pode causar no corpo. Assim, o tema deixará de ser ignorado e passará a ser valorizado ,como escrito por Manoel Barros.


Parabéns ❤ redação muito boa, só deve alguns erros de vírgula e ausência de aspas na fala do filósofo ou da citação feita. Então, vou ter que tirar ponto seu por conta do uso da vírgula incorreto, ja que se repertiu varias vezes. Estude isso novamente e não terar problemas com pontuação. Bons estudos ❤
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Por AthenaJBM
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#118266
@Casey12, no caso das aspas, é pq eu usei uma citação indireta a e pensei que não tinha a necessidade de usar as aspas
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Por Casey12
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#118311
AthenaJBM escreveu:@Casey12, no caso das aspas, é pq eu usei uma citação indireta a e pensei que não tinha a necessidade de usar as aspas

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