- 14 Jun 2023, 19:55
#117475
Em suas renomadas obras, o poeta Manoel Barros desenvolveu uma "teologia do traste", que tem como principal característica a valorização de situações esquecidas ou ignoradas. Partindo da lógica barossiana, faz-se preciso, pois, notabilizar a problemática da automedicação, que se encontra silenciada no Brasil. Assim, é concebível apontar a falha governamental e a ignorância coletiva como principais agravantes desse quadro.
Diante disso, urge destacar o descaso da máquina pública na questão do uso de medicamentos sem prescrição médica. Nesse viés, o filósofo Jean-Jacques Rousseau defende que o Estado tem a responsabilidade de proteger os direitos e interesses do povo, de modo a garantir a justiça e a saúde na sociedade. No entanto, a ideia de Rousseau é deturpada dado que as autoridades ignoram a necessidade de fornecer um sistema de saúde público eficiente, em questão de atendimento e infraestrutura dos locais de consulta médica. Por conseguinte, tal negligência contribui para o aumento da prática da automedicação, pois, as falhas do sistema deixam muitas pessoas desamparadas, até em casos em que uma simples prescrição resolveria. Desse modo, a máquina pública, com urgência, deve adotar um novo posicionamento.
Outrossim, é igualmente necessário discutir acerca da ignorância coletiva. De acordo com a filósofa Djalma Ribeiro, a informação deveria ser prioridade em uma sociedade. Porém, nota-se que esse princípio adotado por Djalma encontra-se cada vez mais perdido no corpo social. Tal circunstância fica mais visível quando se observa a quantidade de pessoas que deixam de ir ao médico e optam por tomar medicamentos sem a orientação adequada e, isso se dá, em grande parte, por conta que expressiva parcela da sociedade desconhece os perigos de tomar remédios sem o auxílio profissional, podendo até mesmo agravar a doença já presente, além de que, o uso inadequado de antibióticos pode facilitar o aumento da resistência de micro-organismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos .
Mediante o exposto, é necessário mitigar a automedicação em questão do Brasil. Com vista a isso, urge que a mídia -principal difusora de informações compartilhe vídeos e pôsteres , através de redes sociais ,como "YouTube" e "Instagram", a fim de informar as pessoas sobre o perigo que a automedicação traz consigo e o que seu uso exacerbado pode causar no corpo. Assim, o tema deixará de ser ignorado e passará a ser valorizado ,como escrito por Manoel Barros.
Diante disso, urge destacar o descaso da máquina pública na questão do uso de medicamentos sem prescrição médica. Nesse viés, o filósofo Jean-Jacques Rousseau defende que o Estado tem a responsabilidade de proteger os direitos e interesses do povo, de modo a garantir a justiça e a saúde na sociedade. No entanto, a ideia de Rousseau é deturpada dado que as autoridades ignoram a necessidade de fornecer um sistema de saúde público eficiente, em questão de atendimento e infraestrutura dos locais de consulta médica. Por conseguinte, tal negligência contribui para o aumento da prática da automedicação, pois, as falhas do sistema deixam muitas pessoas desamparadas, até em casos em que uma simples prescrição resolveria. Desse modo, a máquina pública, com urgência, deve adotar um novo posicionamento.
Outrossim, é igualmente necessário discutir acerca da ignorância coletiva. De acordo com a filósofa Djalma Ribeiro, a informação deveria ser prioridade em uma sociedade. Porém, nota-se que esse princípio adotado por Djalma encontra-se cada vez mais perdido no corpo social. Tal circunstância fica mais visível quando se observa a quantidade de pessoas que deixam de ir ao médico e optam por tomar medicamentos sem a orientação adequada e, isso se dá, em grande parte, por conta que expressiva parcela da sociedade desconhece os perigos de tomar remédios sem o auxílio profissional, podendo até mesmo agravar a doença já presente, além de que, o uso inadequado de antibióticos pode facilitar o aumento da resistência de micro-organismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos .
Mediante o exposto, é necessário mitigar a automedicação em questão do Brasil. Com vista a isso, urge que a mídia -principal difusora de informações compartilhe vídeos e pôsteres , através de redes sociais ,como "YouTube" e "Instagram", a fim de informar as pessoas sobre o perigo que a automedicação traz consigo e o que seu uso exacerbado pode causar no corpo. Assim, o tema deixará de ser ignorado e passará a ser valorizado ,como escrito por Manoel Barros.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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