- 30 Abr 2024, 22:08
#129098
"A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação". A afirmação atribuída ao dramaturgo irlandês Oscar Wilde pode facilmente ser aplicada aos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, já que é justamente a falta de incômodo social diante dessa vicissitude que a consolida como um regresso para a nação brasileira. Nessa perspectiva, emerge um problema grave, em virtude da falta de valorização a mão de obra e do sexismo na sociedade.
Nesse cenário, em primeira análise, a desvalorização da mão de obra mostra-se um complexo dificultador. Segundo Gabriel o Pensador, "as pessoas não são mais avaliadas e valorizadas pelo valor em si, mas naquilo que podem servir e proporcionar".
Tal afirmação é nítida no enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, visto que ao se tratar do trabalho de cuidado nota-se pouca visibilidade. Dessarte retoma-se a desvalorização a essa mão de obra.
Além disso, é coerente apontar que o sexismo impacta a questão uma vez que o trabalho realizado por uma mulher se torna menos estimado causando esta invisibilidade.
No entanto, para dar o fim a esse problema é de extrema importância que as Organizações Não Governamentais (ONGs) através de mídias - maior responsável pela transmissão de informações - divulguem anúncios falando sobre a necessidade da mulher como cuidadora e suas vantagens, a fim de conscientizar a sociedade sobre sua cotação e assim aniquilar tal dificuldade.
Nesse cenário, em primeira análise, a desvalorização da mão de obra mostra-se um complexo dificultador. Segundo Gabriel o Pensador, "as pessoas não são mais avaliadas e valorizadas pelo valor em si, mas naquilo que podem servir e proporcionar".
Tal afirmação é nítida no enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, visto que ao se tratar do trabalho de cuidado nota-se pouca visibilidade. Dessarte retoma-se a desvalorização a essa mão de obra.
Além disso, é coerente apontar que o sexismo impacta a questão uma vez que o trabalho realizado por uma mulher se torna menos estimado causando esta invisibilidade.
No entanto, para dar o fim a esse problema é de extrema importância que as Organizações Não Governamentais (ONGs) através de mídias - maior responsável pela transmissão de informações - divulguem anúncios falando sobre a necessidade da mulher como cuidadora e suas vantagens, a fim de conscientizar a sociedade sobre sua cotação e assim aniquilar tal dificuldade.