- 31 Ago 2024, 13:02
#133302
A dignidade da pessoa humana estabelece que todas as pessoas devem ser tratadas com respeito, igualdade e liberdade. No entanto, a questão dos desafios voltado às pessoas com autismo na sociedade brasileira fere o princípio retratado. Isso acontece tanto por desinformação, quanto por negligência governamental. Logo, cabe a análise da problemática, para solução eficaz.
Com base no pensamento de Martin Luther King, de que "nada no mundo é mais perigoso que a ignorância sincera e a estupidez consciente", podemos perceber que a falta de conhecimento sobre o autismo e a resistência em aceitar as diferenças são barreiras significativas para a inclusão dessas pessoas na sociedade brasileira. Essa desinformação gera estigmas que dificultam a aceitação social. Muitas vezes, as pessoas com autismo são vistas como "estranhas" ou "diferentes", o que leva ao preconceito e à exclusão. Apesar das leis que garantem inclusão e acessibilidade, muitas instituições ainda não se adaptam para atender adequadamente essa população. Essa falta de sensibilidade e empatia reflete uma escolha consciente de ignorar as necessidades dos outros, perpetuando um ciclo de exclusão.
Tendo isso em vista a negligência do governo brasileiro em garantir direitos básicos às pessoas com autismo reflete uma quebra de confiança que os cidadãos depositam no Estado, conforme a teoria de John Locke. Embora existam leis que asseguram direitos, como a Lei Brasileira de Inclusão, os recursos para programas de apoio e educação inclusiva são escassos. Isso resulta na falta de serviços adequados, como terapias e suporte educacional, além de uma formação insuficiente para profissionais da saúde e educação. Sem o suporte necessário, tanto as pessoas com autismo quanto suas famílias enfrentam dificuldades imensas para acessar serviços essenciais.
Dessa forma, é essencial que o Estado, como garantidor de direitos fundamentais, não apenas combata a desinformação populacional sobre o autismo, más também efetive leis que visam incluir essa parcela da sociedade. A implementação dessas medidas deve ser realizada em parceria com o Ministério da Educação, a fim de superar os diversos entraves enfrentados pelas pessoas com autismo. Essa colaboração pode promover uma educação inclusiva e adequada, garantindo que todos tenham acesso a recursos e apoio necessários para seu desenvolvimento.
Com base no pensamento de Martin Luther King, de que "nada no mundo é mais perigoso que a ignorância sincera e a estupidez consciente", podemos perceber que a falta de conhecimento sobre o autismo e a resistência em aceitar as diferenças são barreiras significativas para a inclusão dessas pessoas na sociedade brasileira. Essa desinformação gera estigmas que dificultam a aceitação social. Muitas vezes, as pessoas com autismo são vistas como "estranhas" ou "diferentes", o que leva ao preconceito e à exclusão. Apesar das leis que garantem inclusão e acessibilidade, muitas instituições ainda não se adaptam para atender adequadamente essa população. Essa falta de sensibilidade e empatia reflete uma escolha consciente de ignorar as necessidades dos outros, perpetuando um ciclo de exclusão.
Tendo isso em vista a negligência do governo brasileiro em garantir direitos básicos às pessoas com autismo reflete uma quebra de confiança que os cidadãos depositam no Estado, conforme a teoria de John Locke. Embora existam leis que asseguram direitos, como a Lei Brasileira de Inclusão, os recursos para programas de apoio e educação inclusiva são escassos. Isso resulta na falta de serviços adequados, como terapias e suporte educacional, além de uma formação insuficiente para profissionais da saúde e educação. Sem o suporte necessário, tanto as pessoas com autismo quanto suas famílias enfrentam dificuldades imensas para acessar serviços essenciais.
Dessa forma, é essencial que o Estado, como garantidor de direitos fundamentais, não apenas combata a desinformação populacional sobre o autismo, más também efetive leis que visam incluir essa parcela da sociedade. A implementação dessas medidas deve ser realizada em parceria com o Ministério da Educação, a fim de superar os diversos entraves enfrentados pelas pessoas com autismo. Essa colaboração pode promover uma educação inclusiva e adequada, garantindo que todos tenham acesso a recursos e apoio necessários para seu desenvolvimento.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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