A maneira de preservar o meio-ambiente para evitar desastres ambientais no futuro, é quase escassa. Consequentemente, essas ações, em sua maioria, são provocadas pela atividade humana resultando em destruições significativas.
Diante desse cenário, pesquisas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que cerca de 59,7% dos municípios não têm gestão para riscos, colocando a população em uma situação insalubre. Entretanto, os fenômenos naturais são responsáveis por trazer consequências negativas para todo o ecossistema, impactando a vida dos seres humanos. Além disso, os resultados desses desastres são devastadores como: o deslocamento de pessoas das residências e prejuízos econômicos.
Ademais, destaca-se a omissão por parte de alguns estados em relação ao dano sofrido por desastres ambientais. Acrescenta-se também que o Brasil já registrou recordes de desastres entre 2017 e 2023, sendo um fator alarmante que gerou inúmeras ocorrências e iniciando um alerta geral no país. Sob esse viés, na maioria das vezes essas catástrofes ocorrem por meio da climatização, e influencia certas inundações, gerando uma situação de calamidade pública.
Portanto, se faz necessário a criação de alarmes de evacuação para eventos climáticos extremos, recursos para obras de infraestrutura, investimentos no setor da saúde pública e reassentamento dos moradores das áreas vulneráveis.