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Por imariclara
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A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra o desemprego no Brasil, verifica-se que esse preceito é constatado na teoria e não na prática. Dessa forma, é evidente que a problemática se desenvolve não apenas devido à sociedade, mas também ao poder executivo.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o desemprego. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos devem ter direitos e deveres garantidos pelo Estado; no entanto, isso não ocorre no Brasil. A partir desse pressuposto, é crucial que os cidadãos busquem alternativas, como cursos online do Sebrae e Sesi, ou empreendimentos pequenos, como a venda de doces, e aproveitar programas de inclusão profissional. Dessa forma, não apenas melhoram sua empregabilidade, mas também contribuem para a recuperação econômica da sociedade.
Toda via, o governo também pode ser apontado como promotor do problema, uma vez que suas omissões contribuem para a desigualdade social, a pobreza e, consequentemente, para o aumento da violência. Apesar disso, programas governamentais bem-sucedidos, como o Bolsa Família e o Auxílio Brasil, demonstram que é possível promover mudanças significativas. De acordo com estudos, o desemprego não afeta apenas a economia, mas também a estrutura social, contribuindo para a deterioração da saúde mental e da educação das crianças.
Portanto, é essencial uma atuação social e estatal. O governo deve implementar políticas públicas eficazes, como os serviços de suporte ao trabalhador, assim como as creches, e o incentivo ao investimento privado. Já a sociedade deve se envolver na busca de soluções. Somente por meio dessa colaboração será possível não apenas reduzir o desemprego, mas também fortalecer a cidadania e promover um desenvolvimento social mais equitativo.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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