Para começar, vale citar que o filósofo Jacques Rousseou diz " na juventude deve-se acumular o saber, na velhice fazer uso dela" visto que, idosos são grupos com menor participação no mercado. Entretanto este percentual está aumentando, idosos ativos era de 5,9% , aumentando a porcentagem para 7,2% em 2018. Portanto o cenário sobre os idosos no mercado de trabalho permanece como problema na sociedade brasileira atual.
Em primeira análise, o desemprego entre idosos aumentou, passando de 40,3% em 2018, contra os 18,5% registrados em 2013. Ainda, 27% atuavam no mercado formal e 45% trabalhavam por conta própria, como empreendedores. Os dados do IBGE comprovam que pessoas acima de 60 anos está aptas a desempenhar suas funções com responsabilidades e qualidade, nada mal para um público que deverá representar 25,5% da população.
Em segunda análise, além da experiência profissional, organizações apostando em colaboradores de mais idade que recebem experiência de vida. O que representa lidar bem com situações onde a maturidade é a segurança contam. As pessoas que estão na faixa de 30 anos ou mais parecem ser vítimas do preconceito de idade. Funcionários experientes tendem a ganhar mais dinheiro do que seus colegas de trabalho mais jovens. Em um ambiente de aperto de cintos, as empresas desejam corta custos e economizar dinheiro.
E possível defender, portanto, em geral, profissionais acima de 50 anos tem maior disponibilidade de tempo e horário. Pós muitos já criaram os filhos e não tem compromissos extras, como reuniões escolares ou consultas pediátricas. Assim não necessitam de licença maternidade ou casamento. Sendo assim, fica mais fácil ser aceito no mercado de trabalho e usar experiências que teve ao longo da vida.