- 10 Mai 2024, 18:38
#129368
No final do século XVIII ocorreu um dos momentos mais importantes da história mundial, a primeira revolução industrial. Por consequência, trouxe a mecanização dos processos de produção, concedendo aos países que à aderiram cedo maior desenvolvimento econômico. Atualmente, a quarta revolução industrial, baseada em processos autônomos proporcionados por tecnologias cibernéticas, têm sido ignorada pelo Brasil, visto que o país não investe em tecnologias, consequentemente ficando para trás em relação aos outros. Com efeito, a desconstrução da desindustrialização, bem como da reprimarização são iniciativas capazes de fazer com que esse dilema seja tratado com a devida importância.
Diante desse cenário, a desindustrialização brasileira contribui para o subdesenvolvimento tecnológico. Por sua vez, desde os anos 80 o Brasil perdeu seu protagonismo da indústria focando no agronegócio e abandonando seu planejamento econômico de longo prazo. Como resultado, as indústrias de tecnologia perdem espaço por não serem priorizadas pelo Estado. De acordo com dados levantados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mais da metade das exportações do Brasil envolvem o Agro e mineração, e apenas 2% são de alta tecnologia. Logo, sem uma mudança radical na indústria brasileira, o desenvolvimento de tecnologias permanecerá precário.
Sob esse viés, a reprimarização – retrocesso do ponto de vista do desenvolvimento econômico – agrava o pouco investimento destinado à produção de tecnologias. Constata-se também, que ao longo dos anos a demanda da China por bens primários cresceu. De maneira que, segundo dados do IBGE, a agropecuária e mineração superaram manufatura nos últimos 3 anos, contrariando países ricos como, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Coreia do Sul, onde dois terços da pauta de exportação é composta por produtos da indústria de alta e média-alta tecnologia. Assim, enquanto a reprimarização for a regra, o desenvolvimento tecnológico será a exceção.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para valorizar o desenvolvimento de tecnologias. Dessa forma, o Ministério da Fazenda – responsável pela execução da política econômica nacional – deve industrializar o país, por meio de um plano de desenvolvimento nacional capaz de aumentar a produção e exportação de tecnologias, assim como é feito em nações desenvolvidas. Essa iniciativa teria a finalidade de mitigar a reprimarização, e de garantir que o Brasil seja uma nação, de fato, desenvolvida.
Diante desse cenário, a desindustrialização brasileira contribui para o subdesenvolvimento tecnológico. Por sua vez, desde os anos 80 o Brasil perdeu seu protagonismo da indústria focando no agronegócio e abandonando seu planejamento econômico de longo prazo. Como resultado, as indústrias de tecnologia perdem espaço por não serem priorizadas pelo Estado. De acordo com dados levantados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mais da metade das exportações do Brasil envolvem o Agro e mineração, e apenas 2% são de alta tecnologia. Logo, sem uma mudança radical na indústria brasileira, o desenvolvimento de tecnologias permanecerá precário.
Sob esse viés, a reprimarização – retrocesso do ponto de vista do desenvolvimento econômico – agrava o pouco investimento destinado à produção de tecnologias. Constata-se também, que ao longo dos anos a demanda da China por bens primários cresceu. De maneira que, segundo dados do IBGE, a agropecuária e mineração superaram manufatura nos últimos 3 anos, contrariando países ricos como, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Coreia do Sul, onde dois terços da pauta de exportação é composta por produtos da indústria de alta e média-alta tecnologia. Assim, enquanto a reprimarização for a regra, o desenvolvimento tecnológico será a exceção.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para valorizar o desenvolvimento de tecnologias. Dessa forma, o Ministério da Fazenda – responsável pela execução da política econômica nacional – deve industrializar o país, por meio de um plano de desenvolvimento nacional capaz de aumentar a produção e exportação de tecnologias, assim como é feito em nações desenvolvidas. Essa iniciativa teria a finalidade de mitigar a reprimarização, e de garantir que o Brasil seja uma nação, de fato, desenvolvida.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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