- 09 Dez 2022, 20:14
#107000
A aflição gerada pela degradação do meio ambiente concomitante ao desenvolvimento econômico e tecnológico não é algo recente e restrito ao Brasil, é uma preocupação mundial. Conciliar o desenvolvimento com a preservação do meio ambiente está em pauta desde 1972 quando a ONU reuniu líderes de 113 países na Suécia para discutir sobre questões ambientais. Nos anos seguintes houveram diversas movimentações como a Carta da Terra, Agenda 30 e COP 27. Apesar disso, se comparado com os objetivos dessas movimentações o progresso obtido foi mínimo.
Primeiramente é preciso analisar como a cultura do consumismo se instalou dentro da realidade capitalista em que nos encontramos. De propagandas veiculadas nas mídias à pressão social de sempre estar consumindo para demonstrar poder aquisitivo, são as alavancas utilizadas pelo capitalismo que possui o objetivo de maximizar os lucros e consequentemente interferir no meio ambiente e seu processo natural de recuperação. Justificando falas como a do ex-presidente George Bush que apesar de ter consciência de que os Estados Unidos era o país que mais poluia o mundo em 2001, deixou claro que o desenvolvimento econômico estava acima de qualquer objetivo ecológico. Nesse contexto, vale ressaltar que o individualismo e imediatismo que atingem a sociedade atual colaboram com o conformismo em relação aos impactos causados pelo desenvolvimento desenfreado e insustentável.
Portanto é de competência das mídias e dos meios de comunicação em massa conscientizarem a população sobre as consequências de seus atos consumistas e inércia perante decisões insustentáveis realizadas pelos líderes de sua nação. Além disso, é inerente do poder legislativo de cada país propor leis que regulamentam as atividades de indústrias visando a sustentabilidade.
Primeiramente é preciso analisar como a cultura do consumismo se instalou dentro da realidade capitalista em que nos encontramos. De propagandas veiculadas nas mídias à pressão social de sempre estar consumindo para demonstrar poder aquisitivo, são as alavancas utilizadas pelo capitalismo que possui o objetivo de maximizar os lucros e consequentemente interferir no meio ambiente e seu processo natural de recuperação. Justificando falas como a do ex-presidente George Bush que apesar de ter consciência de que os Estados Unidos era o país que mais poluia o mundo em 2001, deixou claro que o desenvolvimento econômico estava acima de qualquer objetivo ecológico. Nesse contexto, vale ressaltar que o individualismo e imediatismo que atingem a sociedade atual colaboram com o conformismo em relação aos impactos causados pelo desenvolvimento desenfreado e insustentável.
Portanto é de competência das mídias e dos meios de comunicação em massa conscientizarem a população sobre as consequências de seus atos consumistas e inércia perante decisões insustentáveis realizadas pelos líderes de sua nação. Além disso, é inerente do poder legislativo de cada país propor leis que regulamentam as atividades de indústrias visando a sustentabilidade.