- 06 Set 2024, 21:36
#133523
A filósofa Hannah Arendet defende que " A essencia dos direitos humanos é o direito de ter direitos ". Desta forma, é notório a necessidade de igualdade no que tange os direitos dos indivíduos. Entretanto, devido à desigualdade e ao preconceito, mulheres do mundo todo sofrem pelo desfalque social e econômico diariamente.
Inegavelmente, as divergências socioeconômicas ocasionam diversas dificuldades no cotidiano das mulheres, e no Brasil, estes empencilhos são destaques e demonstram a invisibilidade sofrida por estas. Como exemplificado pela escritora brasileira Clarice lispector, " Não basta existir, também é necessário pertencer ", grupos femininos deixam de pertencer as classes de maior relevância devido a estagnação do ambiente que estas se encontram, onde o trabalho de cuidado é o modo de sustento da maioria destas, mas não é bem remunerado e as impede de progredirem financeiramente, elevando as taxas de desigualdade e preconceito vivênciado cotidianamente.
Ademais, o preconceito difundido também é um fator determinante para o enfrentamento da invisibilidade no trabalho de cuidado prestado pelas mulheres, como apresentado pelo físico teorico Albert Einstein " É mais facil desintegrar um átomo do que um preconceito ". Dessa maneira, à medida que o preceito contra esta força de trabalho é disseminado a séculos, passa a ser irreal uma sociedade que veja estas mulheres como semelhantes e respeite todo o processo de dificuldade vivênciado constantemente. Assim, por mais que seja difundido o discurso que todos os trabalhos sao dignos de igualdade, é omitido todo o legado historico carregado por estas na realização das tarefas essenciais para o funcionamento do país.
Portanto, o sistema capitalista atual deve criar meios de valorização do trabalho de cuidado diminuindo a carga horaria prestada, bem como remunerando dignamente estas mulheres que dedicam suas vidas nas tarefas diarias essênciais. Com isso, será possível diminuir o desfalque social e o preconceito, transformando a sociedade em uma mais igualitária e solidária.
Inegavelmente, as divergências socioeconômicas ocasionam diversas dificuldades no cotidiano das mulheres, e no Brasil, estes empencilhos são destaques e demonstram a invisibilidade sofrida por estas. Como exemplificado pela escritora brasileira Clarice lispector, " Não basta existir, também é necessário pertencer ", grupos femininos deixam de pertencer as classes de maior relevância devido a estagnação do ambiente que estas se encontram, onde o trabalho de cuidado é o modo de sustento da maioria destas, mas não é bem remunerado e as impede de progredirem financeiramente, elevando as taxas de desigualdade e preconceito vivênciado cotidianamente.
Ademais, o preconceito difundido também é um fator determinante para o enfrentamento da invisibilidade no trabalho de cuidado prestado pelas mulheres, como apresentado pelo físico teorico Albert Einstein " É mais facil desintegrar um átomo do que um preconceito ". Dessa maneira, à medida que o preceito contra esta força de trabalho é disseminado a séculos, passa a ser irreal uma sociedade que veja estas mulheres como semelhantes e respeite todo o processo de dificuldade vivênciado constantemente. Assim, por mais que seja difundido o discurso que todos os trabalhos sao dignos de igualdade, é omitido todo o legado historico carregado por estas na realização das tarefas essenciais para o funcionamento do país.
Portanto, o sistema capitalista atual deve criar meios de valorização do trabalho de cuidado diminuindo a carga horaria prestada, bem como remunerando dignamente estas mulheres que dedicam suas vidas nas tarefas diarias essênciais. Com isso, será possível diminuir o desfalque social e o preconceito, transformando a sociedade em uma mais igualitária e solidária.