- 29 Out 2023, 13:03
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O período da Revolução Industrial compreende um marco no início da era globalizada e gerou à população mundial uma maior necessidade de conexão com o mundo moderno. Esse cenário contribuiu diretamente com a popularização do uso da rede para diversos âmbitos do cotidiano global. Todavia, esse panorama destoa da realidade de uma parcela da sociedade brasileira, uma vez que a desigualdade digital está intrinsecamente relacionada à condição financeira da população. Essa problemática é calcada na inoperância estatal em proporcionar acessibilidade digital e, consequentemente, gera uma lacuna na democratização de informações.
Sob esse viés, é importante analisar que há uma disparidade significativa entre as condições financeiras de uma parcela da sociedade e a facilidade em adquirir recursos tecnológicos. Entretanto, esse cenário não afeta apenas o escopo individual, mas também a infraestrutura pública educacional. É notória a presença de um descaso governamental em proporcionar meios para melhorar o ambiente escolar com a implantação de eletrônicos e de profissionais treinados para sua utilização. Acerca disso, o matemático africano Seymour Papart apontou que o uso de computadores para o cenário educacional é uma ótima ferramenta. Dessa forma, se faz notória a importância de investimentos em tecnologia e na infraestrutura escolar.
Vale destacar que, segundo Carlos Drummond de Andrade, "Os direitos do homem são muitos, e raro o direito de gozar deles. Nem todo homem tem direito a conhecer seus direitos". Partindo desse pressuposto, é possível analisar sua semelhança com a coerção do acesso à internet no Brasil, visto que a sociedade detém desse direito, mas ainda apresenta empecilhos para sua democratização. Posteriormente, a exclusão tecnológica resulta na alienação de informações, uma vez que a tecnologia compreende a maior fonte de dados e referências da contemporaneidade. Bem como, esse cenário também acarreta maiores dificuldades no alcance de vagas de emprego, dado que a ausência de informações gera um isolamento de conhecimentos necessários para o mercado de trabalho.
Depreende-se, portanto, que é indubitável a atuação do corpo governamental na busca por mudanças no problema de desigualdade digital. Dessa forma, com o objetivo de proporcionar uma educação digna com infraestrutura adequada, o governo federal deve investir na aplicação de bons equipamentos tecnológicos por meio de uma destinação de capital para o contexto tecnológico educacional. Ademais, é de extrema importância que o governo federal, junto ao Ministério da Educação, ofereça cursos profissionalizantes a cidadãos de baixa renda, visando seu aprimoramento de aprendizagem digital e qualificação para o mercado de trabalho. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, o Brasil pode assegurar o exercício pleno da cidadania no âmbito virtual.
Sob esse viés, é importante analisar que há uma disparidade significativa entre as condições financeiras de uma parcela da sociedade e a facilidade em adquirir recursos tecnológicos. Entretanto, esse cenário não afeta apenas o escopo individual, mas também a infraestrutura pública educacional. É notória a presença de um descaso governamental em proporcionar meios para melhorar o ambiente escolar com a implantação de eletrônicos e de profissionais treinados para sua utilização. Acerca disso, o matemático africano Seymour Papart apontou que o uso de computadores para o cenário educacional é uma ótima ferramenta. Dessa forma, se faz notória a importância de investimentos em tecnologia e na infraestrutura escolar.
Vale destacar que, segundo Carlos Drummond de Andrade, "Os direitos do homem são muitos, e raro o direito de gozar deles. Nem todo homem tem direito a conhecer seus direitos". Partindo desse pressuposto, é possível analisar sua semelhança com a coerção do acesso à internet no Brasil, visto que a sociedade detém desse direito, mas ainda apresenta empecilhos para sua democratização. Posteriormente, a exclusão tecnológica resulta na alienação de informações, uma vez que a tecnologia compreende a maior fonte de dados e referências da contemporaneidade. Bem como, esse cenário também acarreta maiores dificuldades no alcance de vagas de emprego, dado que a ausência de informações gera um isolamento de conhecimentos necessários para o mercado de trabalho.
Depreende-se, portanto, que é indubitável a atuação do corpo governamental na busca por mudanças no problema de desigualdade digital. Dessa forma, com o objetivo de proporcionar uma educação digna com infraestrutura adequada, o governo federal deve investir na aplicação de bons equipamentos tecnológicos por meio de uma destinação de capital para o contexto tecnológico educacional. Ademais, é de extrema importância que o governo federal, junto ao Ministério da Educação, ofereça cursos profissionalizantes a cidadãos de baixa renda, visando seu aprimoramento de aprendizagem digital e qualificação para o mercado de trabalho. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, o Brasil pode assegurar o exercício pleno da cidadania no âmbito virtual.