- 13 Out 2023, 14:07
#122784
Na obra literária denominada como “Utopia”, de Thomas More, escritor inglês, é retratada uma sociedade perfeita, onde o corpo social padroniza-se distante de problemas e confusões. No entanto, a questão da desigualdade e pobreza e os desafios da distribuição de renda no Brasil tem acarretado em uma oposição referente ao que o autor prega, tendo em vista a negligência governamental e a falta de oportunidades das classes desfavorecidas. assim, urge que essa narrativa venha a ser combatida.
Primordialmente, torna-se fulcral pontuar que a ausência de iniciativas tomadas pelo Poder Público tem instaurado a desigualdade e a escassez juntamente com os impasses na divisão de renda no Brasil. Segundo Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar. Seguindo essa prerrogativa, nota-se que o problema, lamentavelmente, instaurou-se de vez na sociedade, tornando-se comum no contexto coletivo e assim, criando barreiras para obstruir os fortes pensadores e causadores dessa desigualdade.
Outrossim, é crucial denotar a Constituição Federal como auxílio para provar fragilidade no regimento já que segundo o artigo 5, “todos os cidadãos são iguais perante a lei”, porém, é explícita a não concretização dessa norma quando observa-se o cotidiano do cidadão brasileiro de classe média, que é mal valorizado pelo seu trabalho, enfrentando barreiras sociais sem possuir auxílio psicológico algum do Governo, fazendo com que seu trabalho seja ainda mais exaustivo.
Depreende-se, portanto, que os empecilhos estabelecidos acima venham a ser combatidos. Para isso, se faz premente que o Estado juntamente com os interlocutores criem campanhas de conscientização através dos canais de comunicações, assim, fazendo com que exista uma maior igualdade entre a sociedade e por vez, acarretando em uma sociedade utópica. Dessa maneira o Estado poderá colocar em prática seu contrato.
Primordialmente, torna-se fulcral pontuar que a ausência de iniciativas tomadas pelo Poder Público tem instaurado a desigualdade e a escassez juntamente com os impasses na divisão de renda no Brasil. Segundo Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar. Seguindo essa prerrogativa, nota-se que o problema, lamentavelmente, instaurou-se de vez na sociedade, tornando-se comum no contexto coletivo e assim, criando barreiras para obstruir os fortes pensadores e causadores dessa desigualdade.
Outrossim, é crucial denotar a Constituição Federal como auxílio para provar fragilidade no regimento já que segundo o artigo 5, “todos os cidadãos são iguais perante a lei”, porém, é explícita a não concretização dessa norma quando observa-se o cotidiano do cidadão brasileiro de classe média, que é mal valorizado pelo seu trabalho, enfrentando barreiras sociais sem possuir auxílio psicológico algum do Governo, fazendo com que seu trabalho seja ainda mais exaustivo.
Depreende-se, portanto, que os empecilhos estabelecidos acima venham a ser combatidos. Para isso, se faz premente que o Estado juntamente com os interlocutores criem campanhas de conscientização através dos canais de comunicações, assim, fazendo com que exista uma maior igualdade entre a sociedade e por vez, acarretando em uma sociedade utópica. Dessa maneira o Estado poderá colocar em prática seu contrato.