- 23 Out 2023, 15:03
#123270
A situação econômica vigente no brasil está cada vez mais desigual. Tal perspectiva se encontra retratada na musica "Xibom Bombom" de As Meninas dos anos 2000, que fala sobre o rico ficando cada vez mais rico e o pobre consequentemente mais pobre. Dessa forma, é normal vermos no dia a dia pessoas vendendo qualquer coisa para que possa ganhar dinheiro e se sustentarem, pois infelizmente o pobreza afeta grande parte da população brasileira. Perante essa realidade, torna-se necessário combater os empecilhos que geram essa realidade, assim, compreendendo suas consequências e causa.
Diante disso, pode-se compreender que as consequências em torno da desigualdade de rendas é muito romantizada; visto que, atitudes não são tomadas. Tal qual Hegel disserta sobre o estado como protetor dos seus filhos -cidadãos- , isso não acontece, tendo em sucessão temporal uma negligência governamental em detrimento aos mais vulneráveis economicamente. Assim, trabalhos com baixa remuneração, sem carteira assinada e direitos trabalhistas são normais na atualidade, visto a necessidade de dinheiro para sobreviver. De acordo com tal perspectiva, indivíduas marginalizados, trabalhadores de baixa renda, autônomos e até moradores de rua, são algumas das diversas vítimas dessa falta de atenção estatal, o que seria o oposto do que Hegel defende.
Ademais, muitas são as causas dessa desigualdade que tanto afligem a sociedade brasileira. A Constituição Federal - norma jurídica de maior hierarquia de nosso sistema democrático - assegura direitos básicos, como educação, habitação e alimentação; entretanto, quando os mesmos não são respeitados e interferem na construção de oportunidades para o indivíduo, e em consequência para com o todo, deve haver uma interrupção nesse ciclo. Sendo assim, falta de qualificação ou capacitação proveniente da não ida a escola quando criança, afetam as chances de se conseguir emprego, ocasionando uma instabilidade no mercado de trabalho e um desequilibrio de renda. Portanto, deve-se amenizar os impactos causados pela falta desses direitos, para que a disposição de renda não tenha mais uma diferença descomunal da forma que se encontra hoje.
Diante desse cenário, é concebível que se tomem medidas urgente para dizimar o problema. Para isso, o Ministério da Educação, deve disponibilizar aulas de capacitação para jovens e adultos, visando os que vivem em áreas periféricas e que nunca frequentaram a escola, por meio de cursos técnicos e palestras, sendo elas para desenvolvimento pessoal e administração de financias básicas, a fim de que esses jovens possam ingressar no mercado de trabalho, e que a desigualdade cantada na música "Xibom Bombom" não venha mais a retratar a nossa sociedade brasileira.
Diante disso, pode-se compreender que as consequências em torno da desigualdade de rendas é muito romantizada; visto que, atitudes não são tomadas. Tal qual Hegel disserta sobre o estado como protetor dos seus filhos -cidadãos- , isso não acontece, tendo em sucessão temporal uma negligência governamental em detrimento aos mais vulneráveis economicamente. Assim, trabalhos com baixa remuneração, sem carteira assinada e direitos trabalhistas são normais na atualidade, visto a necessidade de dinheiro para sobreviver. De acordo com tal perspectiva, indivíduas marginalizados, trabalhadores de baixa renda, autônomos e até moradores de rua, são algumas das diversas vítimas dessa falta de atenção estatal, o que seria o oposto do que Hegel defende.
Ademais, muitas são as causas dessa desigualdade que tanto afligem a sociedade brasileira. A Constituição Federal - norma jurídica de maior hierarquia de nosso sistema democrático - assegura direitos básicos, como educação, habitação e alimentação; entretanto, quando os mesmos não são respeitados e interferem na construção de oportunidades para o indivíduo, e em consequência para com o todo, deve haver uma interrupção nesse ciclo. Sendo assim, falta de qualificação ou capacitação proveniente da não ida a escola quando criança, afetam as chances de se conseguir emprego, ocasionando uma instabilidade no mercado de trabalho e um desequilibrio de renda. Portanto, deve-se amenizar os impactos causados pela falta desses direitos, para que a disposição de renda não tenha mais uma diferença descomunal da forma que se encontra hoje.
Diante desse cenário, é concebível que se tomem medidas urgente para dizimar o problema. Para isso, o Ministério da Educação, deve disponibilizar aulas de capacitação para jovens e adultos, visando os que vivem em áreas periféricas e que nunca frequentaram a escola, por meio de cursos técnicos e palestras, sendo elas para desenvolvimento pessoal e administração de financias básicas, a fim de que esses jovens possam ingressar no mercado de trabalho, e que a desigualdade cantada na música "Xibom Bombom" não venha mais a retratar a nossa sociedade brasileira.