Como retrata a música “Filho do Dono” de Flávio José, a desigualdade de oportunidades no Brasil é visível desde o nascimento, onde uns nascem com privilégios que facilitam sua trajetória, enquanto outros enfrentam um cenário de dificuldades. Essa situação revela a urgência de políticas públicas que promovam a equidade e justiça social.
O site eCycle relata que a disparidade econômica entre raças é grande, com trabalhadores brancos tendo renda 74% superior, em média, em relação a pretos e pardos. Para que a desigualdade econômica seja mitigada é dever do governo atuar com políticas públicas que acabem com a desigualdade. Isso pode ser realizado por meio de campanhas, projetos e leis com o objetivo de acabar com essa inequidade. Dessa maneira, o avanço e prosperidade do país será observada.
Ao observar a Constituição Federal de 1988, nota-se como a garantia de um desenvolvimento nacional e a construção de uma sociedade justa são ferramentas cruciais para o alcance de uma república ideal. No entanto, a presença da injustiça social tende a dificultar a validação dos princípios constitucionais, dado que falta ainda é negligenciado e visto como um assunto frequente e banal. Nessa ótica é pertinente ressaltar duas fontes de problema, falha de acesso à educação de qualidade e corrupção e má gestão pública.
A sociedade brasileira, embora seja um exemplo de inúmeros setores sociais, ainda é precária no que tange à exclusão social. Sob esse prisma, a alienação e a ineficiência participativa tornaram-se fatores alarmantes potencializados não só pela falta de política como também pelo desemprego e subemprego.