- 05 Out 2023, 11:55
#122556
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5 que todas as pessoas são iguais perante a lei, com direito à vida, à liberdade e à segurança. O Brasil têm enfrentados alguns problemas no que diz respeito à desigualdade entre regiões, tendo como principal causador do evento, à globalização. Em um mundo globalizado, as mudanças tende a acontecer rapidamente tendo grande impacto nos aspectos brutais de valores. Enquanto as regiões Sul e Sudeste apresentam um amplo cenário empresarial e agropecuário, as regiões Norte e Nordeste sofrem com a escassez industriais, agropecuária, trabalho e educação, tendo a baixa escolaridade como principal fator para a pobreza desses estados. Sendo assim, é preciso que sejam tomadas devidas previdências para diminuir esse fator de desigualdade entre as regiões do Brasil.
Em primeira análise, faz-se imperiosa a identificação dos fatores contribuintes deste caso. O principal fator da pobreza do Norte e Nordeste se dá pela falta de ensino escolar, uma vez que as empresas não contratam pessoas que tenham pelo menos o ensino médio completo. Fora a escassez escolar, a região sofre com falta de saneamento básico - principal causador de doenças e mortes por doenças contraídas pelo contato com água contaminada com bactérias de animais como ratos. Essa conjuntura, configura-se como violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos à saúde, à educação, à segurança e ao trabalho todos previstos no artigo 5 da Constituição Federal.
Ademais, é fundamental apontar que para que haja diminuição na desigualdade entre as regiões do Brasil, antes de qualquer coisa as pessoas precisam ter acesso a ensino. A educação é a chave para o sucesso e direito de todo cidadão brasileiro. Logo, é inadmissível que este cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a ação imediata do Estado na melhoria de todas necessidades dessas regiões. Começando com a construção de escolas, hospitais, indústrias para aumentar a renda da população. Também será preciso cuidar dos esgotos danificados, de forma que os indivíduos não contraíam doenças. Assim, se consolidará um país com menos desigualdade onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke e dispõe todos os direitos dos cidadãos brasileiros.
Em primeira análise, faz-se imperiosa a identificação dos fatores contribuintes deste caso. O principal fator da pobreza do Norte e Nordeste se dá pela falta de ensino escolar, uma vez que as empresas não contratam pessoas que tenham pelo menos o ensino médio completo. Fora a escassez escolar, a região sofre com falta de saneamento básico - principal causador de doenças e mortes por doenças contraídas pelo contato com água contaminada com bactérias de animais como ratos. Essa conjuntura, configura-se como violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos à saúde, à educação, à segurança e ao trabalho todos previstos no artigo 5 da Constituição Federal.
Ademais, é fundamental apontar que para que haja diminuição na desigualdade entre as regiões do Brasil, antes de qualquer coisa as pessoas precisam ter acesso a ensino. A educação é a chave para o sucesso e direito de todo cidadão brasileiro. Logo, é inadmissível que este cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a ação imediata do Estado na melhoria de todas necessidades dessas regiões. Começando com a construção de escolas, hospitais, indústrias para aumentar a renda da população. Também será preciso cuidar dos esgotos danificados, de forma que os indivíduos não contraíam doenças. Assim, se consolidará um país com menos desigualdade onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke e dispõe todos os direitos dos cidadãos brasileiros.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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