- 11 Nov 2022, 22:39
#104121
Promulgada em 1988, à Constituição Federal vigente assegura direitos fundamentais para a democracia de vida digna de seus cidadãos. Porém a desigualdade social no Brasil e suas consequências como a falta de empregabilidade, interferem no sistema harmônico do Estado brasileiro. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da adversidade: o fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso explorar o quesito sociocultural e as suas implicações na temática. De acordo com Pierre Bourdieu, “não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico”. Sob Tal perspectiva, no Brasil, a passividade na reflexão crítica do brasiliano sobre a classe social destoa do progresso bourdieuseano e, com efeito, forma cidadãos sem interesse em resolver a matriz do imbróglio. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para a intensificação da pobreza que, em muitos casos, invalidada e menosprezada pela sociedade, fato que viola, novamente, a CF. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. A esse respeito, John Rawis, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos do preconceito ligado à discriminação social contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista que, a administração pública não tem viabilizado a frequência de outras mediações para atenuar a questão. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, entende-se que a desigualdade social no Brasil é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o Ministério das Comunicações, por intermédio da coparticipação de programas sociais e midiáticos de alta audiência, deve discutir e elucidar o assunto, com o objetivo de mostrar as principais sequelas do problema e, de forma detalhada, esse órgão vai convidar especialistas nessa área para apresentar uma visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse discutido. Entende- se também que cabe ao Ministério do Trabalho uma reforma trabalhista, com o aumento salarial justo ao cidadão. Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawis, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê à Construção Federal.
Diante desse cenário, é preciso explorar o quesito sociocultural e as suas implicações na temática. De acordo com Pierre Bourdieu, “não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico”. Sob Tal perspectiva, no Brasil, a passividade na reflexão crítica do brasiliano sobre a classe social destoa do progresso bourdieuseano e, com efeito, forma cidadãos sem interesse em resolver a matriz do imbróglio. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para a intensificação da pobreza que, em muitos casos, invalidada e menosprezada pela sociedade, fato que viola, novamente, a CF. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. A esse respeito, John Rawis, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos do preconceito ligado à discriminação social contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista que, a administração pública não tem viabilizado a frequência de outras mediações para atenuar a questão. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, entende-se que a desigualdade social no Brasil é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o Ministério das Comunicações, por intermédio da coparticipação de programas sociais e midiáticos de alta audiência, deve discutir e elucidar o assunto, com o objetivo de mostrar as principais sequelas do problema e, de forma detalhada, esse órgão vai convidar especialistas nessa área para apresentar uma visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse discutido. Entende- se também que cabe ao Ministério do Trabalho uma reforma trabalhista, com o aumento salarial justo ao cidadão. Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawis, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê à Construção Federal.