A desigualdade social no Brasil iniciou-se no período colonial, que se deve a influência ibérica da escravidão e aos padrões de posses latifundiárias. A desigualdade social era vista como comum e necessária, sendo amenizada apenas nos anos de 2001 a 2014. O Brasil ainda sofre grande desigualdade social que pode ser vista na disparidade de acesso a serviços básicos.
Nesse contexto observa-se que a falta de recursos básicos como educação pública de qualidade e a saúde influenciam diretamente na desigualdade. De acordo com o artigo 3 da constituição federal a sociedade deve ser justa em seus direitos, portanto a população pobre do Brasil, que é a mais afetada pela desigualdade, devem ter os mesmos direitos que a classe mais alta. Uma das provas de que os direitos são desiguais para as classes é a saída de jovens das escolas públicas por falta de profissionais.
Além disso, a falta de ensino público de qualidade contribui para o desemprego, que por sua vez agrava a pobreza, tornando assim o Brasil cada vez mais desigual. Segundo a ONU, a pobreza e a desigualdade estão aumentando em diversos lugares, incluindo o Brasil. Essa informação é alarmante, visto que a desigualdade social é um problema antigo que cresce a cada dia e que deveria ser mais discutido pela população.
Portanto a desigualdade social no Brasil deve ser amenizada através de políticas públicas realizadas pelo governo, a fim de permitir o acesso a serviços básicos para a população pobre. Uma política pública que pode ser realizada é a distribuição de vale-alimentação para alunos de escolas públicas e aumento da contratação de profissionais para sanar a falta de professores nas escolas. Dessa forma aumentando o desempenho dos alunos, proporcionando mais oportunidades de esatrem inseridos no mercado de trabalho e consequentemente uma redução na desigualdade social.