O Artigo 5° da Constituição Federal prevê que todos os cidadãos são iguais perante a Lei, sem qualquer distinção de qualquer natureza. Entetanto, na prática, essa garantia é deturpada, visto que as desigualdades entre regiões no Brasil ainda é uma realidade na sociedade nacional. Desse modo, tal cenário nefasto ocorre tanto pela negligência governamental com relação às desigualdade entre regiões, como também devido à falta de debates relacionados às diferenças socioeconômicas entre regiões.
Diante desse cenário, é fulcral pontuar que o problema deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam com às desigualdades regionais. Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável pela garantia do bem-estar da população. Contudo, isso não ocorre no Brasil devido a falta de atuação do Estado em relação à auxílios que promovam a melhoria salárial, consequentemente o coro social brasileiro continuará sem melhorias. Logo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Sob este viés, é imperativo ressaltar que a falta de debate impulsiona o aumento da desigualdade entre regiões. Nesse sentido, Habermas traz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma verdadeira forma de ação. Dessa forma, para que um problema de ausência de auxílios governamentais seja resolvido, faz-se necessário debater sobre às questões socioregionais para que hajam melhorias nos setores governamentais. Assim, portanto, trazer à pauta do desafio de reduzir às desigualdades entre as regiões do Brasil e debate-lo amplamente aumentaria às chances de atuações nele.
Em suma, torna-se indispensável mitigar os obstáculos ligados ao desafio de reduzir as desigualdades entre regiões do Brasil. Sob essa ótica, compete ao Ministério Público Federal, que tem o dever de promover a ordem da defesa judiciária, implementar ações sociais que garantem o desempenho de auxílios governamentais, quanto promover a melhoria salarial. Essas ações estratégicas, executadas por meio de manifesto através de veículos midiáticos, visam à redução da desigualdade regional no país. Assim, consoante a Carta Magna, o corpo civil estará sentenciado à redução das desigualdade entre regiões do Brasil.