- 01 Set 2023, 21:00
#121410
O advento da Revolução Verde no início do século XX trouxe grandes avanços na produção agrícola, assim como o agravamento do uso de agrotóxicos, fertilizantes e maquinários pesados, que acarretaram problemas ambientais severos, como o intenso desmatamento de campos para a produção agropecuária e para o extrativismo. Paralelamente aos dias hodiernos, configura-se na Amazônia uma ignomínia acerca do desmatamento e os desafios ambientais para a sociedade, em que a negligência estatal e o pensamento individualista dos empresários são inconcebíveis e merecem um olhar mais crítico de enfrentamento na esfera social brasileira.
Diante desse cenário, é válido reconhecer como o panorama da débil ação do Poder Público é um grande impulsionador da problemática do desmatamento. De acordo com o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, isso não ocorre no Brasil, devido à falta de atuação dos setores responsáveis e autoridades, dando espaço para crimes ambientais por grandes empresas que visam somente o lucro, insustentável com a natureza. Dessa forma, o ambiente natural é agredido pelo homem, que se sente capaz graças aos falhos mecanismos da máquina administrativa.
Outrossim, ressalta-se o individualismo empresarial como outro fator responsável pera permanência do empecilho no Brasil. Isso porque, no Brasil, de acordo com o sociólogo brasileiro Francisco de Andrade, “o extrativismo criminoso nessas áreas protegidas por lei compensa o risco”. Os empresários, movidos pelo lucro exorbitante, conseguem desenvolver essa prática ilegal através dos “bastidores do sistema”, o que Francisco estabeleceu como “Cegueira moralmente cega”, tendo em vista que os indivíduos e autoridades não discorrem da importância da Amazônia para o Brasil e para o planeta. Dessa forma, torna-se inaceitável a permanência desse egoísmo com a natureza, haja vista a sua repercussão negativa na construção de cidadãos instruídos e com autonomia crítica diante das questões hodiernas.
Destarte, medidas exequíveis tornam-se necessárias em relação ao desmatamento na Amazônia. Dessa maneira, o Governo Federal – órgão de maior hierarquia no sistema brasileiro, por meio do Ministério do Meio Ambiente, deve implementar medidas protecionistas nas reservas ambientais já existentes, assim como a reflorestação de setores desmatados e o combate ao crime ambiental, propondo medidas severas aos infratores, com a finalidade de extinguir esse problema do território nacional. Feito isso, a sociedade brasileira desfrutará de um país limpo e de referência mundial quanto ao combate ao desmatamento.
Diante desse cenário, é válido reconhecer como o panorama da débil ação do Poder Público é um grande impulsionador da problemática do desmatamento. De acordo com o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, isso não ocorre no Brasil, devido à falta de atuação dos setores responsáveis e autoridades, dando espaço para crimes ambientais por grandes empresas que visam somente o lucro, insustentável com a natureza. Dessa forma, o ambiente natural é agredido pelo homem, que se sente capaz graças aos falhos mecanismos da máquina administrativa.
Outrossim, ressalta-se o individualismo empresarial como outro fator responsável pera permanência do empecilho no Brasil. Isso porque, no Brasil, de acordo com o sociólogo brasileiro Francisco de Andrade, “o extrativismo criminoso nessas áreas protegidas por lei compensa o risco”. Os empresários, movidos pelo lucro exorbitante, conseguem desenvolver essa prática ilegal através dos “bastidores do sistema”, o que Francisco estabeleceu como “Cegueira moralmente cega”, tendo em vista que os indivíduos e autoridades não discorrem da importância da Amazônia para o Brasil e para o planeta. Dessa forma, torna-se inaceitável a permanência desse egoísmo com a natureza, haja vista a sua repercussão negativa na construção de cidadãos instruídos e com autonomia crítica diante das questões hodiernas.
Destarte, medidas exequíveis tornam-se necessárias em relação ao desmatamento na Amazônia. Dessa maneira, o Governo Federal – órgão de maior hierarquia no sistema brasileiro, por meio do Ministério do Meio Ambiente, deve implementar medidas protecionistas nas reservas ambientais já existentes, assim como a reflorestação de setores desmatados e o combate ao crime ambiental, propondo medidas severas aos infratores, com a finalidade de extinguir esse problema do território nacional. Feito isso, a sociedade brasileira desfrutará de um país limpo e de referência mundial quanto ao combate ao desmatamento.