A discussão sobre o Desmatamento e queimadas: a importância de preservar a floresta Amazónica, tem side a tônica da sociedade atual. Sabe-se que Aristóteles, filósofo da Grécia falou que "A natureza não faz nada em vão", tem relação ao contexro atual pois a humanidade sofre com as consequências de sua malevolência. Desse modo, duas abordagens sobre essa questão torna-se relevantes seja pela negligência gevernamental e omissão midiática.
A princípio cabe ressaltar que a negligência governamental, potencializa a problematica. Isso ocorre porque os orgãos competentes não desenvolve leis. Tal fato comprora-se, segundo Atamin E. Borba "A maldade humana é como o universo ainda não encontramos os seus limites". Logo, é fulcral a criação de medidas que possam resolver esse impasse.
Além disso, outra análise pertinente é a emissão midiática. Nesse sentido, a mídia a qual tem o papel de disseminar conhecimento, aliena a nação mediantes conteúdos empobrecidos tais quais não abordam as formas de solucionar esse caos ambiental. O sócio diretor Luiz Roberto Bedstain di, "A omissão diante da injustiça, é o refúgio dos covardes". Posto isso, é indubitável que a problemática precisa ser solucionada.

Portanto, deve-se inferir que tais problemas são desafios os quais devem ser superados. Diante disso, é fundamental que o Poder Legislativo, o qual tem a responsabilidade de julgar e fiscalizar, faça leis por meio de alteração da legislação, a fim da resolução da problemática. Ademais, somando a isse a Secretaria da Educação deve intervir, por meio de projetos pedagógicos, palestres e ações comunicativas visando sanar. Assim o problema ambiental na Amazónica será solucionado.