- 19 Mar 2023, 17:01
#112310
Sob a perspectiva filosófica de John Locke, o Estado, como poder soberano, deve fornecer total amparo aos indivíduos que formam o corpo social. No Brasil, porém, esse pensamento ainda não foi convertido em realidade, uma vez que a desmonetização, em virtude da desigualdade e acesso escasso à tecnologia, ainda configura um grave encontro à ideia do pensador.
Nesse contexto, depreende-se que garantir o acesso à tecnologia é fundamental. A desmonetização consiste em utilizar ferramentas que facilitam a vida das pessoas, como a utilização de cartões de crédito, substituindo o dinheiro físico. Seguindo essa lógica, com a maioria dos bancos aderindo ao modelo "Mobile Banking", que proporciona acesso à serviços bancários de forma totalmente on-line, muitas pessoas agências começam a aderia a esse modelo e acabam fechando, porém esquecem dos indivíduos que não possuem acesso à internet, deixando-os a mercê social.
Nesse viés, vale ressaltar que a escassez desse acesso vai ao encontro com a desigualdade social. Em áreas rurais, o fornecimento desse serviço acaba sendo limitado. Segundo dados fornecidos pelo IBGE, 7 a cada 10 casas não possuem acesso à internet. Seguindo essa analogia, caso ocorra uma desmonetização completa e o dinheiro venha a ser totalmente utilizado de forma virtual, essas pessoas seriam amplamente prejudicadas.
Diante dos fatos apresentados, fica nítido que essa anomia social precisa ser combatida. Para isso, é função do Estado e empresas que cuidam desse acesso, como a Anatel, ampliarem o alcance para englobar essas pessoas, por meio de reformas de base nessas regiões, para que isso resulta em uma sociedade engajada e funcionando de forma igualitária.
Nesse contexto, depreende-se que garantir o acesso à tecnologia é fundamental. A desmonetização consiste em utilizar ferramentas que facilitam a vida das pessoas, como a utilização de cartões de crédito, substituindo o dinheiro físico. Seguindo essa lógica, com a maioria dos bancos aderindo ao modelo "Mobile Banking", que proporciona acesso à serviços bancários de forma totalmente on-line, muitas pessoas agências começam a aderia a esse modelo e acabam fechando, porém esquecem dos indivíduos que não possuem acesso à internet, deixando-os a mercê social.
Nesse viés, vale ressaltar que a escassez desse acesso vai ao encontro com a desigualdade social. Em áreas rurais, o fornecimento desse serviço acaba sendo limitado. Segundo dados fornecidos pelo IBGE, 7 a cada 10 casas não possuem acesso à internet. Seguindo essa analogia, caso ocorra uma desmonetização completa e o dinheiro venha a ser totalmente utilizado de forma virtual, essas pessoas seriam amplamente prejudicadas.
Diante dos fatos apresentados, fica nítido que essa anomia social precisa ser combatida. Para isso, é função do Estado e empresas que cuidam desse acesso, como a Anatel, ampliarem o alcance para englobar essas pessoas, por meio de reformas de base nessas regiões, para que isso resulta em uma sociedade engajada e funcionando de forma igualitária.