- 23 Jun 2024, 20:04
#130783
Zygumunt batman defende "Que não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas". No entanto, não é possível verificar uma reação interventiva na situação em que os idosos contemporâneos se encontram, na qual precisam ultrapassar mais barreiras nessa fase da vida. Então deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: a falta de representatividade e o preconceito de uma sociedade, na qual valoriza a aparência e jovialidade acima de tudo.
Dessa forma, em primeira análise, a lacuna de apoio na qual os idosos podem se sentir representados é um desafio pertinente ao problema. Para Rupi Kaur "A representatividade é vital". Porém há um hiato absurdo na representação de idosos modernos, visto que, pela ausência de representação de idosos que não sejam esteorotipados na mídia e outras esferas midiáticas, faz com que idosos sintam que estão no final de suas vidas e não são tão úteis a sociedade que diferente dos jovens não estão mais inovando e tendo grande disposição física para lidar com a apertada agenda da vida moderna. Assim, é preciso que a representatividade seja vista com algo vital.
Em paralelo, a ignorância das massas é um entrave no que tange o problema. Chimamamde Adichie defende que "A cultura não faz as pessoas; as pessoas fazem a cultura". Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual de mudar o pensamento coletivo sobre o papel de idosos na era contemporânea, visto que a ignorância é anterior e causa de todos os males, quando idosos são vistos apenas como "indivíduos que passaram da validade" esse pensamento enraizado na sociedade pode contribuir para a exclusão de idosos nas áreas sociais, inclusive familiar, também são impedidos de trabalharem se assim desejarem, são colocados em escanteio, muitos são negligenciados ou esquecidos o que muitas das vezes pode explicar a alta taxa de depressão e suicídio nessa população. Assim, é preciso suscitar a ação individual para a construção social desejada.
Para isso, a mídia de massa deve criar um programa, por meio de entrevistas com especialistas no assunto, a fim de atualizar a mentalidade social sobre os idosos modernos. Tal ação pode ainda, ser divulgada por grandes perfis do Instagram para atingir mais pessoas. Paralelamente é preciso intervir sobre o preconceito social presente no problema.
Dessa forma, será possível lidar com esse assunto crítico e atual da melhor maneira como defendeu Bauman.
Dessa forma, em primeira análise, a lacuna de apoio na qual os idosos podem se sentir representados é um desafio pertinente ao problema. Para Rupi Kaur "A representatividade é vital". Porém há um hiato absurdo na representação de idosos modernos, visto que, pela ausência de representação de idosos que não sejam esteorotipados na mídia e outras esferas midiáticas, faz com que idosos sintam que estão no final de suas vidas e não são tão úteis a sociedade que diferente dos jovens não estão mais inovando e tendo grande disposição física para lidar com a apertada agenda da vida moderna. Assim, é preciso que a representatividade seja vista com algo vital.
Em paralelo, a ignorância das massas é um entrave no que tange o problema. Chimamamde Adichie defende que "A cultura não faz as pessoas; as pessoas fazem a cultura". Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual de mudar o pensamento coletivo sobre o papel de idosos na era contemporânea, visto que a ignorância é anterior e causa de todos os males, quando idosos são vistos apenas como "indivíduos que passaram da validade" esse pensamento enraizado na sociedade pode contribuir para a exclusão de idosos nas áreas sociais, inclusive familiar, também são impedidos de trabalharem se assim desejarem, são colocados em escanteio, muitos são negligenciados ou esquecidos o que muitas das vezes pode explicar a alta taxa de depressão e suicídio nessa população. Assim, é preciso suscitar a ação individual para a construção social desejada.
Para isso, a mídia de massa deve criar um programa, por meio de entrevistas com especialistas no assunto, a fim de atualizar a mentalidade social sobre os idosos modernos. Tal ação pode ainda, ser divulgada por grandes perfis do Instagram para atingir mais pessoas. Paralelamente é preciso intervir sobre o preconceito social presente no problema.
Dessa forma, será possível lidar com esse assunto crítico e atual da melhor maneira como defendeu Bauman.