- 05 Ago 2023, 00:31
#120276
Zygmunt Bauman defende “não
são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas
a elas" No entanto, não é possivel
verificar uma reação interventiva na questão do etarismo, que as pessoas idosas sofre desvalorização por conta da idade. Então, deve-se traçar estrátegias a partir da atuação nas causas do problema:falta de consciência e o preconceito secial.
Dessa forma, em primeiro análise há lacuna de conscientização no Brasil, sobre os direitos dos idosos e promover uma mudança cultural. Para Rupi Kaur, “a representatividade é vital .Porém
há um hiato absurdo na representação na valorização das pessos idosas, visto que os mais novos não respeitam as outras pessoas tratando inferior, por meios de comentário maldosos, logo não tem exemplo de valorizar os idosos.Assim é preciso que a
representatividade seja vista como algo vital.
Em paralelo, o preconceito da socidade ainda é uma entrave no que tange no problema no Estatuto do idoso, lei 2003, está descrito o envelhecimento enquanto um direito, juntamente com todos os direitos básicos de todos os cidadãos. No entanto o que se verifica no cenário brasileiro é o preconceito com a idade , mesmo com poder , sendo ainda um problema que se intensifica na vida dos mais velhos .Assim, é preciso suscitar a ação individual para a construção social desejada.
Portanto, para valorizar o papel do idoso no Brasil, medidas precisam ser tomadas. Faz-se necessário, pois, que as secretarias de Educação municipais, em parceria com o governo estadual, criem oficinas educativas em locais públicos de grande circulação para a população em geral, por meio de palestras de sociólogos, que orientem o papel do idoso na sociedade e atualizem a real condição do idoso do século XXI. Além disso, nesses momentos, é preciso trazer para discussão o Estatuto do Idoso e suas implicações, para que haja a elucidação e, por consequência, o devido tratamento a esse grupo. A partir dessas ações consolidará uma sociedade mais consciente e menos preconceituosa com a idade .
são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas
a elas" No entanto, não é possivel
verificar uma reação interventiva na questão do etarismo, que as pessoas idosas sofre desvalorização por conta da idade. Então, deve-se traçar estrátegias a partir da atuação nas causas do problema:falta de consciência e o preconceito secial.
Dessa forma, em primeiro análise há lacuna de conscientização no Brasil, sobre os direitos dos idosos e promover uma mudança cultural. Para Rupi Kaur, “a representatividade é vital .Porém
há um hiato absurdo na representação na valorização das pessos idosas, visto que os mais novos não respeitam as outras pessoas tratando inferior, por meios de comentário maldosos, logo não tem exemplo de valorizar os idosos.Assim é preciso que a
representatividade seja vista como algo vital.
Em paralelo, o preconceito da socidade ainda é uma entrave no que tange no problema no Estatuto do idoso, lei 2003, está descrito o envelhecimento enquanto um direito, juntamente com todos os direitos básicos de todos os cidadãos. No entanto o que se verifica no cenário brasileiro é o preconceito com a idade , mesmo com poder , sendo ainda um problema que se intensifica na vida dos mais velhos .Assim, é preciso suscitar a ação individual para a construção social desejada.
Portanto, para valorizar o papel do idoso no Brasil, medidas precisam ser tomadas. Faz-se necessário, pois, que as secretarias de Educação municipais, em parceria com o governo estadual, criem oficinas educativas em locais públicos de grande circulação para a população em geral, por meio de palestras de sociólogos, que orientem o papel do idoso na sociedade e atualizem a real condição do idoso do século XXI. Além disso, nesses momentos, é preciso trazer para discussão o Estatuto do Idoso e suas implicações, para que haja a elucidação e, por consequência, o devido tratamento a esse grupo. A partir dessas ações consolidará uma sociedade mais consciente e menos preconceituosa com a idade .