Zygmunt Bauman defende que "não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas." No entanto, não é possivel verificar uma reação intervantiva na desvalorização dos idosos, que explica a falta de valorização na sociedade nos tempos atuais.
Então deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causasdo problema, como a, falta de representatividade e a influência da mentalidade social. Dessa forma, em primeira análise, a falta de representatividade é um desafio presente no probelma.
Para Rupi Kaur, " a representatividade é vital". Porém há um hiato absurdo na representação da desvalorização, visto que, a falta de representatividade só aumenta o preconceito da sociedade, gerando uma dificuldade na convivencia. Assim, é preciso que a representatividade seja vista como algo vital. Em paralelo, a influencia da mentalidade social é uma entrave no que tange ao problema.
Chimamanda adichie defende que "a cultura não faz as pessoas, as pessoas fazem a cultura." Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual de mudar o pensamento coletivo sobre a desvalorização dos idosos, visto que, a cultura pode influenciar o comportamento pessoal, que as atitudes tambem podem, sendo coerentes ou não. Assim, é preciso suscitar a ação para a construção social desejada.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, a mídia deve criar um programa, por meio de entrevistas com especialistas no assunto, a fim de atualizad a mentalidade social sobre a desvalorização dos idosos. Tal ação pode, ainda divulgar por meio de grandes perfil do instagram, para atingir mais pessoas. Paralelamento, é preciso intervir sobre a lacuna de representatividade presente no problema.
Dessa forma, séra possivel lidar da melhor maneira com essa crise, como defende Bauman