- 25 Fev 2024, 18:08
#127565
No movimento vanguardista brasileiro, houve um rompimento com os padrões artísticos vigentes da época, criando uma visão nacionalista e progressista em suas concepções. Entretanto, na atualidade, existe o questionamento sobre como a arte deveria se comportar diante das variadas inovações sociais. Desse modo, a ruptura com o arcaico simboliza novidade, porém, é amplamente discutido o limite artístico exigido para que a arte seja valorizada e democratizada.
Em primeiro plano, a quebra do costume agrega novos sentidos de valores e expressões. À luz desse prisma, na famosa exposição do "urinol" de Duchamp, um mictório foi usado fora de sua funcionalidade, criando uma concepção inovadora em seu tempo. Nota-se, então, como um simples objeto ou ato pode ressignificar a forma de pensar das pessoas, e concomitantemente, forçar a saída de uma possível "bolha social" na qual o indivíduo fica refém das alienações presentes no seu cotidiano. Dessa maneira, é notória a imponência da arte sem obstáculos, sintetizando novas perspectivas na sociedade.
Por outro lado, de acordo com o veículo de informação "Galileu", o sucesso das produções depende do grande público a quem elas são dirigidas e suas respectivas pautas. Com base nessa premissa, ser artista é uma profissão comum atualmente, e o profissional deve, desse modo, priorizar a mensagem por trás de suas obras, possuindo responsabilidade diante de produções para o grande público. Assim, existem limites morais e legais dependendo de como funciona a ordem social vigente, não podendo ser reconhecida a arte que vai contra os direitos da própria população.
Conclui-se, portanto, que a produção artística é de suma importância para o mundo moderno, assim como visto na exposição de Duchamp. A limitação dessa forma de expressão implica prejuízos para a evolução humana. No entanto, para que um bom convívio seja estabelecido na sociedade brasileira, é necessário que o artista seja consciente e sensato ao produzir suas obras, mesmo que de caráter subjetivo, como mostrado na observação do veículo de comunicação "Galileu".
Em primeiro plano, a quebra do costume agrega novos sentidos de valores e expressões. À luz desse prisma, na famosa exposição do "urinol" de Duchamp, um mictório foi usado fora de sua funcionalidade, criando uma concepção inovadora em seu tempo. Nota-se, então, como um simples objeto ou ato pode ressignificar a forma de pensar das pessoas, e concomitantemente, forçar a saída de uma possível "bolha social" na qual o indivíduo fica refém das alienações presentes no seu cotidiano. Dessa maneira, é notória a imponência da arte sem obstáculos, sintetizando novas perspectivas na sociedade.
Por outro lado, de acordo com o veículo de informação "Galileu", o sucesso das produções depende do grande público a quem elas são dirigidas e suas respectivas pautas. Com base nessa premissa, ser artista é uma profissão comum atualmente, e o profissional deve, desse modo, priorizar a mensagem por trás de suas obras, possuindo responsabilidade diante de produções para o grande público. Assim, existem limites morais e legais dependendo de como funciona a ordem social vigente, não podendo ser reconhecida a arte que vai contra os direitos da própria população.
Conclui-se, portanto, que a produção artística é de suma importância para o mundo moderno, assim como visto na exposição de Duchamp. A limitação dessa forma de expressão implica prejuízos para a evolução humana. No entanto, para que um bom convívio seja estabelecido na sociedade brasileira, é necessário que o artista seja consciente e sensato ao produzir suas obras, mesmo que de caráter subjetivo, como mostrado na observação do veículo de comunicação "Galileu".