- 23 Jun 2023, 12:57
#117980
A pintura expressionista de Eduard Murcha, "O Grito", expressa a súplica da sociedade por meio de figuras andróginas. Da mesma forma, não muito longe da arte, esses sofrimentos podem estar relacionados com a questão da diferença salarial entre homens e mulheres. Nesse segmento, a principal razão para isso é o machismo e o sexismo, como também o fato dos meninos e das meninas serem criados de forma diferente. Nessa perspectiva, alternativas devem ser tomadas para resolver esse problema de inercia.
A partir disso, é nescessário discutir sobre a naturalização da diferença salarial entre os gêneros. Sob esse viés, a Constituição Federal garante no ART. 5° que todos são iguais perante a lei. Nessa perspectiva, é possível visualizar a banalização mediante esse tema, proferida pelas próprias organizações empresariais, com o passar das gerações, disseminaram esse costume, até ele se tornar comum nos dias atuais. Esse é um tema muito discutido, mas ainda não começou a ser implementado soluções para igualar o salário masculino do feminino.
Outrossim, é imperativo destacar a demasiada falta de interesse de grandes empresarios como mais um fator corroborativo para o problema supracitado. Acerca dessa premissa, o sociólogo Pierre Bourdieu, em sua teoria "Habitus", postula que a prática frequente de ações em determinadas épocas causa a naturalização dessas atitudes nas sociedades atuais. Analogamente ao proposto pelo autor é notória a influência da criação diferente de meninos e meninas no mercado de trabalho, basta ver enquanto os meninos são influenciados a brincarem de ser diferentes profissionais, isso já não acontece com as meninas.
Há, portanto, a urgência de findar essa problemática notória no Brasil. Cabe então a população no geral, por intermedio das mídias sociais, conscientizar os responsáveis pela diferença salarial, através de campanhas e petições. Ademais os empresários devem sempre tentar ao máximo igualar os salários de todos os gêneros. Dessa maneira haverá uma sociedade mais justa e harmonica.
A partir disso, é nescessário discutir sobre a naturalização da diferença salarial entre os gêneros. Sob esse viés, a Constituição Federal garante no ART. 5° que todos são iguais perante a lei. Nessa perspectiva, é possível visualizar a banalização mediante esse tema, proferida pelas próprias organizações empresariais, com o passar das gerações, disseminaram esse costume, até ele se tornar comum nos dias atuais. Esse é um tema muito discutido, mas ainda não começou a ser implementado soluções para igualar o salário masculino do feminino.
Outrossim, é imperativo destacar a demasiada falta de interesse de grandes empresarios como mais um fator corroborativo para o problema supracitado. Acerca dessa premissa, o sociólogo Pierre Bourdieu, em sua teoria "Habitus", postula que a prática frequente de ações em determinadas épocas causa a naturalização dessas atitudes nas sociedades atuais. Analogamente ao proposto pelo autor é notória a influência da criação diferente de meninos e meninas no mercado de trabalho, basta ver enquanto os meninos são influenciados a brincarem de ser diferentes profissionais, isso já não acontece com as meninas.
Há, portanto, a urgência de findar essa problemática notória no Brasil. Cabe então a população no geral, por intermedio das mídias sociais, conscientizar os responsáveis pela diferença salarial, através de campanhas e petições. Ademais os empresários devem sempre tentar ao máximo igualar os salários de todos os gêneros. Dessa maneira haverá uma sociedade mais justa e harmonica.