- 07 Fev 2023, 18:12
#109137
O jornalista Gilberto Dimenstein, ao produzir a obra "Cidadão de Papel", afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, ao observar a falta que privacidade digital que as empresas tem em relação aos cliente, tornando-se uma violação de dados na vida das pessoas, contrata-se que esse direito não tem sido pragmaticamente assegurado na prática. Com efeito, é importante destacar o aspecto sociocultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamental da chaga.
Diante desse cenário, torna-se evidente a influência do fator social. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Emile Durkheim a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum. Nesse sentido, a proposta do sociólogo deve ser aplicada quando se analisa que, a sociedade é alienada em relação a segurança de dados, pois as pessoas durante seu dia-a-dia, na visitação de algum site específico coloca seu endereço de e-mail e número de telefone, para ter acesso a determinado conteúdo. Esses dados são vendidos para as empresas que estão a fim de vender seus produtos ou serviços, violando a privacidade digital do cliente com suas propagandas. Destarte, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a consolidação para um país equânime.
Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia as leis colabora com a persistência da problemática. A esse respeito o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover uma vida digna aos cidadãos . Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta o ideal aristotélico, posto que, o Congresso Nacional é negligente em relação a violação de dados que as empresas com seus diferentes interesses faz a respeito do cliente, pois não coloca em prática a Lei Geral de Proteção de Dados, contribuindo para a falta de privacidade digital. Assim. medidas precisa ser iniciadas pelas autoridades competentes a fim de atenuar a revés.
Entende-se, Portanto, a temática como sendo viés de raízes socioculturais de legislativas. Para atenuar o imbróglio o Governo Federal, em parceiras com as emissoras televisivas, deve discutir o assunto em programa com grande audiência, com o intuito de orientar, informar e conscientizar os espectadores sobre as reais consequências em compartilhar seus dados em site não confiáveis. Essa medida ocorrerá por meio de uma elaboração de um projeto estatal que convidará profissionais especialistas. Em adição, o Congresso Nacional irá colocar em prática a Lei Geral de Proteção de Dados. Feitos esses pontos, com a visão crítica de Durkheim e a justiça de Aristóteles a sociedade brasileira deixará de ser uma comunidade de papel como enfatizou Dimenstein.
Diante desse cenário, torna-se evidente a influência do fator social. Sob tal perspectiva, é oportuno assinalar que, conforme o pensador Emile Durkheim a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum. Nesse sentido, a proposta do sociólogo deve ser aplicada quando se analisa que, a sociedade é alienada em relação a segurança de dados, pois as pessoas durante seu dia-a-dia, na visitação de algum site específico coloca seu endereço de e-mail e número de telefone, para ter acesso a determinado conteúdo. Esses dados são vendidos para as empresas que estão a fim de vender seus produtos ou serviços, violando a privacidade digital do cliente com suas propagandas. Destarte, discorrer criticamente essa problemática é o primeiro passo para a consolidação para um país equânime.
Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia as leis colabora com a persistência da problemática. A esse respeito o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover uma vida digna aos cidadãos . Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta o ideal aristotélico, posto que, o Congresso Nacional é negligente em relação a violação de dados que as empresas com seus diferentes interesses faz a respeito do cliente, pois não coloca em prática a Lei Geral de Proteção de Dados, contribuindo para a falta de privacidade digital. Assim. medidas precisa ser iniciadas pelas autoridades competentes a fim de atenuar a revés.
Entende-se, Portanto, a temática como sendo viés de raízes socioculturais de legislativas. Para atenuar o imbróglio o Governo Federal, em parceiras com as emissoras televisivas, deve discutir o assunto em programa com grande audiência, com o intuito de orientar, informar e conscientizar os espectadores sobre as reais consequências em compartilhar seus dados em site não confiáveis. Essa medida ocorrerá por meio de uma elaboração de um projeto estatal que convidará profissionais especialistas. Em adição, o Congresso Nacional irá colocar em prática a Lei Geral de Proteção de Dados. Feitos esses pontos, com a visão crítica de Durkheim e a justiça de Aristóteles a sociedade brasileira deixará de ser uma comunidade de papel como enfatizou Dimenstein.