- 23 Jan 2024, 17:16
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Direitos
O documentário "Privacidade hackeada", mostra em suas cenas que grandes empresas foram acusadas de roubar dados de usuários, criar perfis com eles e influenciar as eleições, além de coletar e vender, sem autorização, as informações digitais. Não obstante, mesmo fora das telas, a realidade brasileira assemelha-se à obra, uma vez que a empresa Serasa foi acusada de vender informações pessoais dos cidadãos em seu banco de dados. Diante desse cenário, tanto o risco de fraudadores terem acesso a todas as suas informações sensíveis quanto a possibilidade de extorsão e chantagem como o bloqueio das redes sociais com pedido de resgate. Sendo assim, devemos debater sob um viés crítico e legislativo para evitar esses crimes.
Em primeira análise, sob um ponto de vista crítico torna-se evidente a ineficácia da lei de proteção de dados e modo de conscientização uma vez que centenas de pessoas são fraudadas ou sofrem tentativas todos os dias. Dessa forma, é notório que somente as leis e punições já existentes no país não são eficazes, pois conforme a pesquisa do site Globo as tentativas cresceram 20% em 2022 no Brasil. Sendo assim, é imprescindível a necessidade de uma proposta de intervenção.
Ademais, segundo Enola Holmes " Minha mãe acreditava que a privacidade era a maior virtude. E a mais violada". A partir dessa perspectiva, evidencia-se que nossa privacidade é invadida constantemente principalmente por criminosos que tentam extorquir e chantagear. Destarte, cabe ressaltar que esses tipos de crimes devem ser combatidos por leis que assegurem os direitos da população.
É imprescindível, portanto, que a ANPD adote medidas como a fiscalização e punição mais firme de modo a impedir os roubos de dados. Nessa sentido, deverá promover mais palestras de conscientização e criação de leis com punições melhores, por meio de reportagens, palestras e artigos, para que tais crimes sejam cada vez menos praticados. Depreende-se, pois, a privacidade digital atualmente é vital.
O documentário "Privacidade hackeada", mostra em suas cenas que grandes empresas foram acusadas de roubar dados de usuários, criar perfis com eles e influenciar as eleições, além de coletar e vender, sem autorização, as informações digitais. Não obstante, mesmo fora das telas, a realidade brasileira assemelha-se à obra, uma vez que a empresa Serasa foi acusada de vender informações pessoais dos cidadãos em seu banco de dados. Diante desse cenário, tanto o risco de fraudadores terem acesso a todas as suas informações sensíveis quanto a possibilidade de extorsão e chantagem como o bloqueio das redes sociais com pedido de resgate. Sendo assim, devemos debater sob um viés crítico e legislativo para evitar esses crimes.
Em primeira análise, sob um ponto de vista crítico torna-se evidente a ineficácia da lei de proteção de dados e modo de conscientização uma vez que centenas de pessoas são fraudadas ou sofrem tentativas todos os dias. Dessa forma, é notório que somente as leis e punições já existentes no país não são eficazes, pois conforme a pesquisa do site Globo as tentativas cresceram 20% em 2022 no Brasil. Sendo assim, é imprescindível a necessidade de uma proposta de intervenção.
Ademais, segundo Enola Holmes " Minha mãe acreditava que a privacidade era a maior virtude. E a mais violada". A partir dessa perspectiva, evidencia-se que nossa privacidade é invadida constantemente principalmente por criminosos que tentam extorquir e chantagear. Destarte, cabe ressaltar que esses tipos de crimes devem ser combatidos por leis que assegurem os direitos da população.
É imprescindível, portanto, que a ANPD adote medidas como a fiscalização e punição mais firme de modo a impedir os roubos de dados. Nessa sentido, deverá promover mais palestras de conscientização e criação de leis com punições melhores, por meio de reportagens, palestras e artigos, para que tais crimes sejam cada vez menos praticados. Depreende-se, pois, a privacidade digital atualmente é vital.