- 03 Abr 2023, 15:24
#113093
Numa época após a Terceira Revolução Industrial, conflitos acerca a privacidade emergem como um desafio a ser superado. As inovações tecnológicas transformam a realidade humana abrindo caminho para inúmeras possibilidades e invenções, entretanto, surgem com a nova revolução programas malignos e recursos antiéticos que ameaçam a integridade de indivíduos e empresas no âmbito tecnológico.
A falta de garantia da segurança de dados torna o conceito de privacidade digital igualmente vulnerável a invasões. Os protocolos de rede embora criados para garantir uma navegação segura na internet, falham em combater softwares malignos ("malwares") cujo objetivo na maioria das vezes é o roubo de informações. Não obstante, a Lei Geral de Proteção de Dados propõe regras para assegurar que os dados de navegação e pessoais sejam manipulados de forma ética e transparente, em contraposição aos interesses das grandes empresas.
O capitalismo tardio reinventa-se diante de novas oportunidades através do marketing digital, que é posto em análise pelo livro "Algoritmos para destruição em massa", onde os limites da privacidade digital são questionados perante esse novo modelo de negócio e as suas ferramentas como o big data, que manipula dados de navegação de usuários da internet em prol de obter informações sobre seus hábitos de consumo.
Considerando os desafios da nova era digital mediante os conflitos da segurança da informação, é notável a necessidade de medidas que reforcem a eficácia das leis sobre proteção de dados. A fim de impor tais ações, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações deve exigir através de políticas públicas a fiscalização e a implementação de leis mais severas para condutas empresariais que coloquem em risco a privacidade digital, aumentando assim a segurança dos usuários.


A falta de garantia da segurança de dados torna o conceito de privacidade digital igualmente vulnerável a invasões. Os protocolos de rede embora criados para garantir uma navegação segura na internet, falham em combater softwares malignos ("malwares") cujo objetivo na maioria das vezes é o roubo de informações. Não obstante, a Lei Geral de Proteção de Dados propõe regras para assegurar que os dados de navegação e pessoais sejam manipulados de forma ética e transparente, em contraposição aos interesses das grandes empresas.
O capitalismo tardio reinventa-se diante de novas oportunidades através do marketing digital, que é posto em análise pelo livro "Algoritmos para destruição em massa", onde os limites da privacidade digital são questionados perante esse novo modelo de negócio e as suas ferramentas como o big data, que manipula dados de navegação de usuários da internet em prol de obter informações sobre seus hábitos de consumo.
Considerando os desafios da nova era digital mediante os conflitos da segurança da informação, é notável a necessidade de medidas que reforcem a eficácia das leis sobre proteção de dados. A fim de impor tais ações, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações deve exigir através de políticas públicas a fiscalização e a implementação de leis mais severas para condutas empresariais que coloquem em risco a privacidade digital, aumentando assim a segurança dos usuários.